1) Marque a alternativa que justifica o uso do porque na oração abaixo:
POR QUE VOCÊ FALTOU A AULA?
a) usado para dá respostas;
b) usado para explicar;
c) usado parafazer perguntas diretas ou indiretas;
d) usado como valor de substantivo;
e) N.D.A
2) Complete as orações com MAL E MAU e a seguir marque a sequência correta:
Dormiu muito _______ durante a noite.
Comeu ______ no restaurante da esquina.
Sou um ________ aluno.
a) mau - mal - mal
b) mau- mau- mal
c)mal- mau- mal
d) mal- mal- mau
e) N.D.A
3) Como se classifica a conjunção abaixo?
Estudou e comememorou a vitória.
a) aditiva/ adição
b) alternativa/ alternância
c) adversativa/oposição
d) explicação/ explicativa
e) N.D.A
ESTUDANDO A NOSSA LÍNGUA...
TENHO ORGULHO DE ENSINAR NO...
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
terça-feira, 26 de julho de 2011
EXERCÍCIO PARA O 8º ANO - COMPLEMENTO NOMINAL E ADJUNTO ADNOMINAL
1- Grife os Complementos Nominais abaixo:
Temos confiança em nossos jogadores.
Já organizamos a resistência a qualquer ataque inimigo.
Insisti na proteção ao meio-ambiente.
Fez grandes investimentos em terras.
O orador fez alusão ao fato.
O sertanejo sentia desprezo pelos automóveis.
Os retirantes tinham carência de atenção.
Era uma ressurreição de cemitérios antigos.
A água é necessária à vida.
Correu a notícia do cão perdido.
O Senado votou contrariamente ao interesse nacional.
Alimentos muito condimentados são prejudiciais à saúde.
2 - Distinga o complemento nominal do adjunto adnominal:
a) A empresa anunciou a contratação de funcionários jovens.
b) As contratações da empresa visam das oportunidades aos jovens.
c) O pedreiro estava trabalhando em uma parede perpendicular ao muro.
d) Você sempre agiu contrariamente às nossas decisões.
e) No inverno, os hotéis da cidade ficam cheios de turistas.
f) As provocações dos estudantes ao governador preocuparam os deputados que participavam da passeata.
3) Grife o COMPLEMENTO NOMINAL das frases abaixo e identifique a palavra que o complementa (advérbio, adjetivo ou substantivo):
a) Os amigos estavam à espera de notícias.
b) Teobaldo foi cúmplice do desfalque.
c) As crianças têm loucura por guloseimas.
d) Sinto imenso carinho por você.
e) Estou contente com os resultados.
f) As pessoas têm necessidade de amor.
g) Tenho amor à pátria.
h) O público é ávido de inofrmações.
Temos confiança em nossos jogadores.
Já organizamos a resistência a qualquer ataque inimigo.
Insisti na proteção ao meio-ambiente.
Fez grandes investimentos em terras.
O orador fez alusão ao fato.
O sertanejo sentia desprezo pelos automóveis.
Os retirantes tinham carência de atenção.
Era uma ressurreição de cemitérios antigos.
A água é necessária à vida.
Correu a notícia do cão perdido.
O Senado votou contrariamente ao interesse nacional.
Alimentos muito condimentados são prejudiciais à saúde.
2 - Distinga o complemento nominal do adjunto adnominal:
a) A empresa anunciou a contratação de funcionários jovens.
b) As contratações da empresa visam das oportunidades aos jovens.
c) O pedreiro estava trabalhando em uma parede perpendicular ao muro.
d) Você sempre agiu contrariamente às nossas decisões.
e) No inverno, os hotéis da cidade ficam cheios de turistas.
f) As provocações dos estudantes ao governador preocuparam os deputados que participavam da passeata.
3) Grife o COMPLEMENTO NOMINAL das frases abaixo e identifique a palavra que o complementa (advérbio, adjetivo ou substantivo):
a) Os amigos estavam à espera de notícias.
b) Teobaldo foi cúmplice do desfalque.
c) As crianças têm loucura por guloseimas.
d) Sinto imenso carinho por você.
e) Estou contente com os resultados.
f) As pessoas têm necessidade de amor.
g) Tenho amor à pátria.
h) O público é ávido de inofrmações.
POEMA - CARACTERÍSTICAS - 6º ANO
POEMAS ( 6º ANO )
POEMA
O poema é um texto literário, geralmente escrito na forma vertical, isto é, um verso embaixo do outro. Pode ocupar o espaço do papel de variadas maneiras, por ser possível formá-lo utilizando versos e estrofes de tamanho e números diferentes.
O modo como o poema é organizado é tão importante quanto o tema. A escolha do tema, a maneira de falar, a combinação das palavras e a organização das estrofes formam uma unidade.
A rima é uma característica do poema, mas não obrigatória, pois existem versos sem rimas. O poema requer a leitura em voz alta para que capturemos melhor o ritmo dos versos.
É relevante observar o predomínio de uma classe gramatical na construção do poema, pois cada uma delas pode sugerir idéias, sensações e mensagens, assim como significações diversas.
Para expressar emoções, sentimos, visões diversas da realidade ou criar suspende, o autor utiliza recursos que proporcionam efeitos de sentido e atribuem outros significados ao poema. Analise estes poemas abaixo e depois crie o seu poema:
O POETA
O poeta vai tirando da vida
os seus poemas
como pássaros desobedientes
e amestrados.
A palavra é o seu castelo,
sua árvore encantada,
abracadabra construindo o
universo.
(Roseana Murray)
CONVITE
(JOSÉ PAULO PAES)
Poesia
É brincar com palavras
Como se brinca
Com bola, papagaio, pião.
Só que
Bola, papagaio, pião
De tanto brincar
Se gastam.
As palavras não:
Quanto mais se brinca
Com elas
Mais novas ficam.
Como a água do rio
Que é água sempre nova.
Como cada dia
Que é sempre um novo dia.
Vamos brincar de poesia?
1-Leia com atenção o poema de Otávio Roth.
DUAS DÚZIAS DE COISINHAS À-TOA QUE DEIXAM A GENTE FELIZ
(Otávio Roth)
Passarinho na janela, pijama de flanela, brigadeiro na panela.
Gato andando no telhado, cheirinho de mato molhado, disco antigo sem chiado.
Pão quentinho de manhã, dropes de hortelã, grito de Tarzan.
Tirar a sorte no osso, jogar pedrinha no poço, um cachecol no pescoço.
Papagaio que conversa, pisar em tapete persa, eu te amo e vice-versa.
Vagalume aceso na mão, dias quentes de verão, descer de corrimão.
Almoço de domingo, revoada de flamingo, herói que fuma cachimbo.
Anãozinho de jardim, lacinho de cetim, terminar o livro assim.
2-RIMA é a repetição de sons no final de palavras. Que sons se repetem no poema?
Quais são as palavras que rimam? Faça uma lista.
3-Vamos escrever o nosso poema “Uma dúzia de coisinhas à-toa que nos deixam felizes”?
-Pense em coisas simples, cotidianas(coisinhas à-toa) que o deixem feliz, pequenas coisas do seu dia-a-dia.
-Escreva quatro coisinhas que lhe deixam feliz e depois escreva palavras que rimem com cada uma.delas.
-Em seguida junte com mais dois colegas e em trio juntem as sugestões e montem o poema.
-Se precisar faça ajustes, modifique a ordem das palavras, procure um sinônimo, ou até mesmo descubra ou invente novos gostos...
-O importante é que cada trio consiga obter doze “coisinhas” que rimem. E assim juntos terão o poema prontinho. Viu como foi fácil?
-Escreva o poema em uma folha e exponha-o na sala ou leia para os colegas.
SER MULHER (OSWALD DE ANDRADE)
MULHER SEMENTE...
SER-MENTE...
SER QUE FAZ GENTE
SER QUE FAZ A GENTE.
MULHER...
MÃE DO FILHO...
QUE É MÃE DA SUA MÃE,
QUE É MINHA MÃE,
É MÃE DE SI MESMA.
MULHER...
ESSE SER FLORADO,
ESSE SER ADORADO,
ESSE SER DÁ CONTA,
QUE VAI ALÉM DA CONTA
SEM SE DAR CONTA.
PARABÉNS MULHER!
NÃO PELO OITO DE MARÇO,
MAS POR SER...
HÚMUS DA HUMANIDADE,
RAIZ DA SENSIBILIDADE,
TRONCO DA SEXUALIDADE,
FOLHAS DE SERENIDADE,
FLORES DA FERTILIDADE,
FRUTOS DA ETERNIDADE.
POEMA
O poema é um texto literário, geralmente escrito na forma vertical, isto é, um verso embaixo do outro. Pode ocupar o espaço do papel de variadas maneiras, por ser possível formá-lo utilizando versos e estrofes de tamanho e números diferentes.
O modo como o poema é organizado é tão importante quanto o tema. A escolha do tema, a maneira de falar, a combinação das palavras e a organização das estrofes formam uma unidade.
A rima é uma característica do poema, mas não obrigatória, pois existem versos sem rimas. O poema requer a leitura em voz alta para que capturemos melhor o ritmo dos versos.
É relevante observar o predomínio de uma classe gramatical na construção do poema, pois cada uma delas pode sugerir idéias, sensações e mensagens, assim como significações diversas.
Para expressar emoções, sentimos, visões diversas da realidade ou criar suspende, o autor utiliza recursos que proporcionam efeitos de sentido e atribuem outros significados ao poema. Analise estes poemas abaixo e depois crie o seu poema:
O POETA
O poeta vai tirando da vida
os seus poemas
como pássaros desobedientes
e amestrados.
A palavra é o seu castelo,
sua árvore encantada,
abracadabra construindo o
universo.
(Roseana Murray)
CONVITE
(JOSÉ PAULO PAES)
Poesia
É brincar com palavras
Como se brinca
Com bola, papagaio, pião.
Só que
Bola, papagaio, pião
De tanto brincar
Se gastam.
As palavras não:
Quanto mais se brinca
Com elas
Mais novas ficam.
Como a água do rio
Que é água sempre nova.
Como cada dia
Que é sempre um novo dia.
Vamos brincar de poesia?
1-Leia com atenção o poema de Otávio Roth.
DUAS DÚZIAS DE COISINHAS À-TOA QUE DEIXAM A GENTE FELIZ
(Otávio Roth)
Passarinho na janela, pijama de flanela, brigadeiro na panela.
Gato andando no telhado, cheirinho de mato molhado, disco antigo sem chiado.
Pão quentinho de manhã, dropes de hortelã, grito de Tarzan.
Tirar a sorte no osso, jogar pedrinha no poço, um cachecol no pescoço.
Papagaio que conversa, pisar em tapete persa, eu te amo e vice-versa.
Vagalume aceso na mão, dias quentes de verão, descer de corrimão.
Almoço de domingo, revoada de flamingo, herói que fuma cachimbo.
Anãozinho de jardim, lacinho de cetim, terminar o livro assim.
2-RIMA é a repetição de sons no final de palavras. Que sons se repetem no poema?
Quais são as palavras que rimam? Faça uma lista.
3-Vamos escrever o nosso poema “Uma dúzia de coisinhas à-toa que nos deixam felizes”?
-Pense em coisas simples, cotidianas(coisinhas à-toa) que o deixem feliz, pequenas coisas do seu dia-a-dia.
-Escreva quatro coisinhas que lhe deixam feliz e depois escreva palavras que rimem com cada uma.delas.
-Em seguida junte com mais dois colegas e em trio juntem as sugestões e montem o poema.
-Se precisar faça ajustes, modifique a ordem das palavras, procure um sinônimo, ou até mesmo descubra ou invente novos gostos...
-O importante é que cada trio consiga obter doze “coisinhas” que rimem. E assim juntos terão o poema prontinho. Viu como foi fácil?
-Escreva o poema em uma folha e exponha-o na sala ou leia para os colegas.
SER MULHER (OSWALD DE ANDRADE)
MULHER SEMENTE...
SER-MENTE...
SER QUE FAZ GENTE
SER QUE FAZ A GENTE.
MULHER...
MÃE DO FILHO...
QUE É MÃE DA SUA MÃE,
QUE É MINHA MÃE,
É MÃE DE SI MESMA.
MULHER...
ESSE SER FLORADO,
ESSE SER ADORADO,
ESSE SER DÁ CONTA,
QUE VAI ALÉM DA CONTA
SEM SE DAR CONTA.
PARABÉNS MULHER!
NÃO PELO OITO DE MARÇO,
MAS POR SER...
HÚMUS DA HUMANIDADE,
RAIZ DA SENSIBILIDADE,
TRONCO DA SEXUALIDADE,
FOLHAS DE SERENIDADE,
FLORES DA FERTILIDADE,
FRUTOS DA ETERNIDADE.
segunda-feira, 18 de julho de 2011
REGÊNCIA NOMINAL- 8 º ANO
Regência nominal
Entenda a relação entre um nome e seu complemento
Jorge Viana de Moraes*
Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação
Em gramática tradicional, regência é a relação sintática que se estabelece entre um termo regente ou subordinante (que exige outro) e o termo regido ou subordinado (regido pelo primeiro termo).
Nesse sentido, quando o termo regente é um verbo, a regência é verbal; quando é um nome, a regência é nominal.
Regência e uso
O conhecimento da regência correta (isto é, da regência que segue a gramática normativa, aquela gramática que prescreve o que se deve e o que não se deve usar na língua) de cada verbo e de cada nome é função, atividade natural, do uso. Ou seja, cada falante conhece a regência dos verbos e dos nomes que fazem parte do seu repertório usual.
Ocorre que o falante pode desconhecer certas regências, que estão de acordo com a norma-padrão, pelo fato de elas não fazerem parte de sua performance linguística. Isso acarretará em certos usos condenados pela prescrição das gramáticas normativas.
Regência nominal
A regência nominal estuda os casos em que nomes (substantivos, adjetivos e advérbios) exigem uma outra palavra para completar-lhes o sentido. Em geral, a relação entre um nome e o seu complemento é estabelecida por uma preposição.
Alguns nomes e as preposições que mais comumente eles exigem:
adepto a indiferente a
alheio a inofensivo a, para
ansioso para, por, de junto a, de, com
apto a, para próximo a, de
aversão a, por referente a
feliz de, por, em, com simpatia a, por
favorável a tendência a, para
imune a, de paralelo a
contente com, por, de relativo a
Mais alguns nomes e as preposições que comumente eles exigem:
acessível, adequado, desfavorável, equivalente, insensível, obediente: a
capaz, incapaz, digno, indigno, passível, contemporâneo: de
amoroso, compatível, cruel, cuidadoso, descontente: com
entendido, indeciso, lento, morador, hábil: em
inútil, incapaz, bom: para
responsável: por
Entenda a relação entre um nome e seu complemento
Jorge Viana de Moraes*
Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação
Em gramática tradicional, regência é a relação sintática que se estabelece entre um termo regente ou subordinante (que exige outro) e o termo regido ou subordinado (regido pelo primeiro termo).
Nesse sentido, quando o termo regente é um verbo, a regência é verbal; quando é um nome, a regência é nominal.
Regência e uso
O conhecimento da regência correta (isto é, da regência que segue a gramática normativa, aquela gramática que prescreve o que se deve e o que não se deve usar na língua) de cada verbo e de cada nome é função, atividade natural, do uso. Ou seja, cada falante conhece a regência dos verbos e dos nomes que fazem parte do seu repertório usual.
Ocorre que o falante pode desconhecer certas regências, que estão de acordo com a norma-padrão, pelo fato de elas não fazerem parte de sua performance linguística. Isso acarretará em certos usos condenados pela prescrição das gramáticas normativas.
Regência nominal
A regência nominal estuda os casos em que nomes (substantivos, adjetivos e advérbios) exigem uma outra palavra para completar-lhes o sentido. Em geral, a relação entre um nome e o seu complemento é estabelecida por uma preposição.
Alguns nomes e as preposições que mais comumente eles exigem:
adepto a indiferente a
alheio a inofensivo a, para
ansioso para, por, de junto a, de, com
apto a, para próximo a, de
aversão a, por referente a
feliz de, por, em, com simpatia a, por
favorável a tendência a, para
imune a, de paralelo a
contente com, por, de relativo a
Mais alguns nomes e as preposições que comumente eles exigem:
acessível, adequado, desfavorável, equivalente, insensível, obediente: a
capaz, incapaz, digno, indigno, passível, contemporâneo: de
amoroso, compatível, cruel, cuidadoso, descontente: com
entendido, indeciso, lento, morador, hábil: em
inútil, incapaz, bom: para
responsável: por
quarta-feira, 6 de julho de 2011
ATENÇÃO ALUNOS DOS 6 E 7 ANOS
OS LIVROS DO III BIMESTRE, ENCONTRAM-SE NA PAPEL E CIA E DEVEM SER ENCOMENDADOS COM ANTECEDÊNCIA. FAVOR, PRÓXIMA AULA TRAZER OS LIVROS, POIS INICIAR-SE-ÃO AS ATIVIDADES COM AS OBRAS.
DISCUSSÃO DO FILME O PEQUENO PRÍNCIPE DE ANTOINE DE SAINT EXUPÉRY- 7º ANO EM 06/07/11
OI TURMA.
HOJE ASSITIMOS AO FILME O PEQUENO PRÍNCIPE REFERENCIANDO A OBRA QUE SERÁ LIDA DURANTE O III BIMESTRE.
A)O INÍCIO DO FILME MARCA A HISTÓRIA DE UM HOMEM QUE FAZIA SEUS DESENHOS E MOSTRAVA PARA OS ADULTOS. QUAL ERA A REAÇÃO DAS PESSOAS AO VÊ OS SEUS DESENHOS?
B)COMO O PEQUENO PRÍNCIPE SENTIU-SE QUANDO O SEU AMIGO DESPREZOU A ROSA, O ESPINHOS, E QUAL FOI A REAÇÃO DO PEQUENO PRÍNCIPE?
C) o PEQUENO PRÍNCIPE CUIDAVA MUITO BEM DA ROSA ÚNICA QUE EXISTIA EM SEU PLANETA. MAS COMO A ROSA SE COMPORTOU DIANTE DO PEQUENO PRÍNCIPE?
D) SE VOCÊ FOSSE O PEQUENO PRÍNCIPE, APÓS O LONGO DIÁLOGO COM COM A ROSA, O QUE FARIA APÓS TANTAS EXIGÊNCIAS FEITAS PELA BELA ROSA DO SEU PLANETA? COMENTE:
E) QUAL FOI O DIÁLOGO ESTABELECIDO ENTRE O REI E O PEQUENO PRÍNCIPE?
F) AO SAIR DO SEU PLANETA, O PEQUENO PRÍNCIPE VISITOU ALGUMAS PESSOAS:
. QUEM FOI O PRIMEIRO A SER VISITADO:
. O SEGUNDO A SER VISITADO:
. O TERCEIRO A SER VISITADO:
. O QUARTO A SER VISITADO:
G) AO CHEGAR EM CADA PLANETA O QUE DIZIA O PEQUENO PRÍNCIPE PARA OS SEUS HABITANTES?
HOJE ASSITIMOS AO FILME O PEQUENO PRÍNCIPE REFERENCIANDO A OBRA QUE SERÁ LIDA DURANTE O III BIMESTRE.
A)O INÍCIO DO FILME MARCA A HISTÓRIA DE UM HOMEM QUE FAZIA SEUS DESENHOS E MOSTRAVA PARA OS ADULTOS. QUAL ERA A REAÇÃO DAS PESSOAS AO VÊ OS SEUS DESENHOS?
B)COMO O PEQUENO PRÍNCIPE SENTIU-SE QUANDO O SEU AMIGO DESPREZOU A ROSA, O ESPINHOS, E QUAL FOI A REAÇÃO DO PEQUENO PRÍNCIPE?
C) o PEQUENO PRÍNCIPE CUIDAVA MUITO BEM DA ROSA ÚNICA QUE EXISTIA EM SEU PLANETA. MAS COMO A ROSA SE COMPORTOU DIANTE DO PEQUENO PRÍNCIPE?
D) SE VOCÊ FOSSE O PEQUENO PRÍNCIPE, APÓS O LONGO DIÁLOGO COM COM A ROSA, O QUE FARIA APÓS TANTAS EXIGÊNCIAS FEITAS PELA BELA ROSA DO SEU PLANETA? COMENTE:
E) QUAL FOI O DIÁLOGO ESTABELECIDO ENTRE O REI E O PEQUENO PRÍNCIPE?
F) AO SAIR DO SEU PLANETA, O PEQUENO PRÍNCIPE VISITOU ALGUMAS PESSOAS:
. QUEM FOI O PRIMEIRO A SER VISITADO:
. O SEGUNDO A SER VISITADO:
. O TERCEIRO A SER VISITADO:
. O QUARTO A SER VISITADO:
G) AO CHEGAR EM CADA PLANETA O QUE DIZIA O PEQUENO PRÍNCIPE PARA OS SEUS HABITANTES?
DISCUSSÃO DO FILME VISTA A MINHA PELE- 6º ANO EM 06/07/11
MINHA QUERIDA TURMA, HOJE ASSISTIMOS A CURTA: VISTA A MINHA PELE E DISCUTIMOS EM CLASSE SOBRE O PRECONCEITO E A INVERSÃO DE PAPEIS SOCIAIS ABORDADOS NO FILME.
AGORA É A SUA VEZ DE DEIXAR SEU COMENTÁRIO ACERCA DO FILME ASSISTIDO NA NOSSA AULA DO DIA 06/07/11.
RESUMA EM POUCAS PALAVRAS SOB A FORMA DE TEXTO CORRIDO SOBRE OS PONTOS FORTES DO FILME, O QUE MAIS GOSTOU, O QUE NÃO GOSTOU E FAÇA UMA ANÁLISE DA REALIDADE DAS PESSOAS BRANCAS E NEGRAS DE ACORDO O ENREDO DO FILME.
AGORA É A SUA VEZ DE DEIXAR SEU COMENTÁRIO ACERCA DO FILME ASSISTIDO NA NOSSA AULA DO DIA 06/07/11.
RESUMA EM POUCAS PALAVRAS SOB A FORMA DE TEXTO CORRIDO SOBRE OS PONTOS FORTES DO FILME, O QUE MAIS GOSTOU, O QUE NÃO GOSTOU E FAÇA UMA ANÁLISE DA REALIDADE DAS PESSOAS BRANCAS E NEGRAS DE ACORDO O ENREDO DO FILME.
terça-feira, 24 de maio de 2011
ORAÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS - EXERCICIO 9º ANO
CLASSIFIQUE AS ORAÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS ABAIXO:
A) Margarida começou a chorar porque dirceu lhe pisara o pé." (A. DOURADO)
B) "Como a conheço bem, não fiz nada." (A. PRADO)
C) "Fazia tudo que lhe viesse à cabeça, já que ia morrer." (D. TREVISAN)
D) "Eis que a morte chega para o homem como chegara para o pintassilgo." (D. TREVISAN)
E) "Não quero que meus alunos decorem que nem papagaio." (S. B. Holanda)
F) "Nadei como um cão." (p. m. campos)
G) "Por mais que eu cantasse, ela continuava triste e calada."
H)"Ainda que comprovem, não acredito no que dizem."
I)"A visita seria carnavalesca, se não fosse macabra." (Senhor)
J)"Não entrem sem que apresentem a carteira de identidade."
K)"Caso você queira ir ao cinema, telefone-me."
L)"De defunto não tinha medo, só de gente viva, conforme dizia." (A. PRADO)
M)"Tanto fiz que recobrei minha cor loura antiga." (a. prado)
N)"Era uma voz tão grave que metia medo." (A. MEYER)
O)"Tamanho foi o seu enlevo, que não viu chegar a patroa." (MONTEIRO LOBATO)
P)"A criança morre para que o homem possa viver." (A. MEYER)
Q)"Quanto mais pensava no recado, mais enfezado ia ficando." (J. J. VEIGA)
R)"À medida que avança a contaminação de rios e represas, os responsáveis pelo abastecimento de água cada vez mais se voltam para a exploração das águas subterrâneas." (SENHOR)
S)"A idéia me veio quando ancorei o barco na ilha deserta." (J. SILVEIRA)
T)"Mal entrou em casa, tocou o telefone." (D. TREVISAN)
U)"Era esta a imagem que me vinha à cabeça sempre que pensava nos olhos daquela senhorita." (R. BRAGA)
A) Margarida começou a chorar porque dirceu lhe pisara o pé." (A. DOURADO)
B) "Como a conheço bem, não fiz nada." (A. PRADO)
C) "Fazia tudo que lhe viesse à cabeça, já que ia morrer." (D. TREVISAN)
D) "Eis que a morte chega para o homem como chegara para o pintassilgo." (D. TREVISAN)
E) "Não quero que meus alunos decorem que nem papagaio." (S. B. Holanda)
F) "Nadei como um cão." (p. m. campos)
G) "Por mais que eu cantasse, ela continuava triste e calada."
H)"Ainda que comprovem, não acredito no que dizem."
I)"A visita seria carnavalesca, se não fosse macabra." (Senhor)
J)"Não entrem sem que apresentem a carteira de identidade."
K)"Caso você queira ir ao cinema, telefone-me."
L)"De defunto não tinha medo, só de gente viva, conforme dizia." (A. PRADO)
M)"Tanto fiz que recobrei minha cor loura antiga." (a. prado)
N)"Era uma voz tão grave que metia medo." (A. MEYER)
O)"Tamanho foi o seu enlevo, que não viu chegar a patroa." (MONTEIRO LOBATO)
P)"A criança morre para que o homem possa viver." (A. MEYER)
Q)"Quanto mais pensava no recado, mais enfezado ia ficando." (J. J. VEIGA)
R)"À medida que avança a contaminação de rios e represas, os responsáveis pelo abastecimento de água cada vez mais se voltam para a exploração das águas subterrâneas." (SENHOR)
S)"A idéia me veio quando ancorei o barco na ilha deserta." (J. SILVEIRA)
T)"Mal entrou em casa, tocou o telefone." (D. TREVISAN)
U)"Era esta a imagem que me vinha à cabeça sempre que pensava nos olhos daquela senhorita." (R. BRAGA)
OI TURMA DO 6º E 7º ANO.
ATENDENDO AOS INÚMEROS PEDIDOS AS ATIVIDADES JÁ ESTÃO POSTADAS. APROVEITEM BEM E QUALQUER DÚVIDA É SÓ DEIXAR UM COMENTÁRIO ABAIXO DA ATIVIDADE BEIJOS...BEIJOS...
ATIVIDADE 6º ANO - VERBOS
1º)CLASSIFIQUE OS VERBOS ABAIXO EM; AÇÃO, ESTADO E FENÔMENO DA NATUREZA:
A) VIAJEI DE ÔNIBUS.
B) MINHA TIA ESTÁ DOENTE.
C) TROVEJOU DURANTE A NOITE.
D) OS LIVROS CAÍRAM DA ESTANTE.
E) OS MEUS PAIS ESTÃO CHATEADOS.
F) RELAMPEJOU DURANTE A NOITE.
G) OS PROFESSORES EXPLICARAM OS CONTEÚDOS.
H) NEVOU NO PÓLO NORTE.
I) ESTUDARAM OS ASSUNTOS ERRADOS.
2º) CLASSIFIQUE OS VERBOS DESTACADOS EM PRETÉRITO, FUTURO E PRESENTE:
A) MALASARTES ENGANOU A MULHER.
B) ESTUDAREI PARA A PROVA DE PORTUGUÊS.
C) VIAJO COM OS MEUS PAIS.
D) SAIREI COM OS MEUS COLEGAS.
E) MALASARTES ENSINARÁ A RECEITA DA SOPA.
F) OS PAIS ENSINARAM AOS FILHOS.
3º) SUBSTITUA OS NOMES PELOS PRONOMES ADEQUADOS:
A) AS MENINAS ESTUDAM BASTANTE.
B) OS PAIS AJUDAM OS FILHOS.
C) MINHA AMIGA, JOÃO E EU SAÍMOS À NOITE.
D) HÉRICA É UIMA BOA ALUNA.
4) CLASSIFIQUE OS PRONOMES PESSOAIS DO COS RETO:
EU-
TU-
ELE/ELA-
NÓS-
VÓS-
ELES/ELAS-
5) PRODUZA ORAÇÕES UTILIZANDO OS PRONOMES PESSOAIS DO CASO RETO ADEQUADAMENTE:
A) VIAJEI DE ÔNIBUS.
B) MINHA TIA ESTÁ DOENTE.
C) TROVEJOU DURANTE A NOITE.
D) OS LIVROS CAÍRAM DA ESTANTE.
E) OS MEUS PAIS ESTÃO CHATEADOS.
F) RELAMPEJOU DURANTE A NOITE.
G) OS PROFESSORES EXPLICARAM OS CONTEÚDOS.
H) NEVOU NO PÓLO NORTE.
I) ESTUDARAM OS ASSUNTOS ERRADOS.
2º) CLASSIFIQUE OS VERBOS DESTACADOS EM PRETÉRITO, FUTURO E PRESENTE:
A) MALASARTES ENGANOU A MULHER.
B) ESTUDAREI PARA A PROVA DE PORTUGUÊS.
C) VIAJO COM OS MEUS PAIS.
D) SAIREI COM OS MEUS COLEGAS.
E) MALASARTES ENSINARÁ A RECEITA DA SOPA.
F) OS PAIS ENSINARAM AOS FILHOS.
3º) SUBSTITUA OS NOMES PELOS PRONOMES ADEQUADOS:
A) AS MENINAS ESTUDAM BASTANTE.
B) OS PAIS AJUDAM OS FILHOS.
C) MINHA AMIGA, JOÃO E EU SAÍMOS À NOITE.
D) HÉRICA É UIMA BOA ALUNA.
4) CLASSIFIQUE OS PRONOMES PESSOAIS DO COS RETO:
EU-
TU-
ELE/ELA-
NÓS-
VÓS-
ELES/ELAS-
5) PRODUZA ORAÇÕES UTILIZANDO OS PRONOMES PESSOAIS DO CASO RETO ADEQUADAMENTE:
ATIVIDADE 7º ANO
ANALISE SINTATICAMENTE AS ORAÇÕES ABAIXO EM:
SUJEITO (SIMPLES OU COMPOSTO)
NÚCLEO DO SUJEITO,
PREDICADO(VERBAL OU NOMINAL)
NÚCLEO DOS PREDICADOS:
OBS.: O NÚCLEO DO PREDICADO VERBAL É O VERBO QUE INDICA AÇÃO E O NÚCLEO DO PREDICADO NOMINAL É A QUALIDADE ATRIBUÍDA AO SUJEITO E NÃO VERBO DE LIGAÇÃO.
A) O HOMEM ESTUDOU PARA A PROVA.
B) A MOÇA É INTELIGENTE.
C) OS ALUNOS E ALUNAS SÃO ESPERTOS.
D) A PROVA ESTÁ FÁCIL.
E) OS PROFESSORES APROVARAM OS ALUNOS.
F) A DIREÇÃO DA ESCOLA CONTINUA EMPOLGADA.
G) OS LIVROS SÃO CAROS.
H) MEU PAI E MINHA TIA FIZERAM A FESTA.
2) CLASSIFIQUE OS SUJEITOS DAS ORAÇÕES ABAIXO EM SIMPLES, COMPOSTO, OCULTO, INDETERMINADO.
A) CHEGUEI ATRASADA.
B) FICARAM CANSADOS DE ESTUDAR.
C) LÚCIA E ANA FORAM À FESTA.
D) OS PAIS DE LUÍS SÃO LEGAIS.
E) PRECISA-SE DE FUNCIONÁRIOS.
F) ESTUDOU PARA A PROVA.
G) DANÇARAM DURANTE À NOITE.
3º) CLASSIFIQUE OS PREDICADOS DAS ORAÇÕES ABAIXO E PREDICADO VERBAL OU NOMINAL:
A) A PROFESSORA EXPLICOU A LIÇÃO.
B) O MEU IRMÃO ESTÁ COM FEBRE.
C)MINHA IRMÃ EMPRESTOU OS SEUS LIVROS.
D) EU ESTOU CANSADO E TRISTE.
E) OS MEUS TIOS ESTÃO APAIXONADOS.
F) A VIAGEM FOI CANSATIVA.
G) OS MEUS COLEGAS ESTUDARAM PARA A PROVA.
SUJEITO (SIMPLES OU COMPOSTO)
NÚCLEO DO SUJEITO,
PREDICADO(VERBAL OU NOMINAL)
NÚCLEO DOS PREDICADOS:
OBS.: O NÚCLEO DO PREDICADO VERBAL É O VERBO QUE INDICA AÇÃO E O NÚCLEO DO PREDICADO NOMINAL É A QUALIDADE ATRIBUÍDA AO SUJEITO E NÃO VERBO DE LIGAÇÃO.
A) O HOMEM ESTUDOU PARA A PROVA.
B) A MOÇA É INTELIGENTE.
C) OS ALUNOS E ALUNAS SÃO ESPERTOS.
D) A PROVA ESTÁ FÁCIL.
E) OS PROFESSORES APROVARAM OS ALUNOS.
F) A DIREÇÃO DA ESCOLA CONTINUA EMPOLGADA.
G) OS LIVROS SÃO CAROS.
H) MEU PAI E MINHA TIA FIZERAM A FESTA.
2) CLASSIFIQUE OS SUJEITOS DAS ORAÇÕES ABAIXO EM SIMPLES, COMPOSTO, OCULTO, INDETERMINADO.
A) CHEGUEI ATRASADA.
B) FICARAM CANSADOS DE ESTUDAR.
C) LÚCIA E ANA FORAM À FESTA.
D) OS PAIS DE LUÍS SÃO LEGAIS.
E) PRECISA-SE DE FUNCIONÁRIOS.
F) ESTUDOU PARA A PROVA.
G) DANÇARAM DURANTE À NOITE.
3º) CLASSIFIQUE OS PREDICADOS DAS ORAÇÕES ABAIXO E PREDICADO VERBAL OU NOMINAL:
A) A PROFESSORA EXPLICOU A LIÇÃO.
B) O MEU IRMÃO ESTÁ COM FEBRE.
C)MINHA IRMÃ EMPRESTOU OS SEUS LIVROS.
D) EU ESTOU CANSADO E TRISTE.
E) OS MEUS TIOS ESTÃO APAIXONADOS.
F) A VIAGEM FOI CANSATIVA.
G) OS MEUS COLEGAS ESTUDARAM PARA A PROVA.
domingo, 22 de maio de 2011
Relatório da experiência com o JCLIC
No dia 20 de maio de 2011 aconteceu na Escola onde trabalho o “Vestibulinho”. Os alunos estavam muito á vontade, se comportaram justamente como no dia da prova de vestibular, por isso não estavam fardados.
Antes de iniciar o vestibulinho, pedi alguns alunos do 6º para permanecerem na escola para a realização do softwear educativo que já tinha sido explicado em classe. Ao término da prova do vestibulinho, reuni o máximo de crianças que pude da turma do 6º -5ª série e os conduzi ao laboratório de Informática da escola que já estava previamente organizado pela moça responsável. Apresentei o jogo educativo e falei um pouco sobre o JCLIC. Todos os alunos adoraram responder a atividade por meio do softwear e alguns até exclamaram:
_ “Que legal tia! Põe no Blog da senhora, pra gente treinar em casa.” (Vitória)
_” Faz mais atividades assim””
_”É melhor assim que escrever no caderno”.
- “Como faço para criar o jogo também?” (Débora)
“Tia, parabéns! Gostei muito”!!! (Verônica)
Os alunos responderam as atividades com muita facilidade, uma vez que já haviam sido trabalhados em classe e com atividades diversas. A escolha do jogo de correspondência deu-se porque conheço a minha turma e considerei que seria mais prático para a realização da atividade. O jogo estava totalmente voltado para o primeiro conteúdo da unidade: verbos, tempos e modos verbais, e mediante ao desempenho dos alunos, acredito que favoreceu sim, a construção da aprendizagem.
A partir da construção desse jogo, já tenho me organizado para construir outros, pois foi muito prazeroso para mim e meus alunos responder atividades brincando. A aula foi menos angustiante.
Antes de iniciar o vestibulinho, pedi alguns alunos do 6º para permanecerem na escola para a realização do softwear educativo que já tinha sido explicado em classe. Ao término da prova do vestibulinho, reuni o máximo de crianças que pude da turma do 6º -5ª série e os conduzi ao laboratório de Informática da escola que já estava previamente organizado pela moça responsável. Apresentei o jogo educativo e falei um pouco sobre o JCLIC. Todos os alunos adoraram responder a atividade por meio do softwear e alguns até exclamaram:
_ “Que legal tia! Põe no Blog da senhora, pra gente treinar em casa.” (Vitória)
_” Faz mais atividades assim””
_”É melhor assim que escrever no caderno”.
- “Como faço para criar o jogo também?” (Débora)
“Tia, parabéns! Gostei muito”!!! (Verônica)
Os alunos responderam as atividades com muita facilidade, uma vez que já haviam sido trabalhados em classe e com atividades diversas. A escolha do jogo de correspondência deu-se porque conheço a minha turma e considerei que seria mais prático para a realização da atividade. O jogo estava totalmente voltado para o primeiro conteúdo da unidade: verbos, tempos e modos verbais, e mediante ao desempenho dos alunos, acredito que favoreceu sim, a construção da aprendizagem.
A partir da construção desse jogo, já tenho me organizado para construir outros, pois foi muito prazeroso para mim e meus alunos responder atividades brincando. A aula foi menos angustiante.
terça-feira, 17 de maio de 2011
RESUMO DO LIVRO: REINAÇÕES DE NARIZINHO - MONTEIRO LOBATO
Dona Benta, uma dama de mais de sessenta anos, sua neta Narizinho, que tem sete anos e Nastácia, melhor cozinheira do mundo, negra de estimação vivem no tranquilo Sítio do Picapau Amarelo . Todas as tardes, Lúcia, a menina do narizinho arrebitado, vai passear com sua boneca Emília, feita por Nastácia, no ribeirão que passa no fundo do pomar. Num certo dia, depois de dar comida aos peixinhos, elas conhecem um besouro de casacão e Príncipe Escamado, Rei do Reino das Aguas Claras , e vão viver a primeira e fundamental aventura para todo o ciclo do Picapau Amarelo: o encontro de Narizinho e Emília com Dona Carochinha e o Pequeno Polegar. Eles conhecem também a costureira das fadas, Dona Aranha, o Major Agarra-e- não-Larga-Mais e Doutor Caramujo, capaz de tudo curar. Além do mais, Emília, a boneca muda de Narizinho, toma uma pílula mágica do Doutor Caramujo e começa a falar, ainda que de maneira confusa e atrapalhada. De retorno ao Sítio, Narizinho, mudada, começa a imaginar mil e uma aventuras e descobre que Emília fala a língua das formigas e das abelhas. A menina quer casar Emília, que já está em idade de se casar, gorda e corada com Rabicó, un porquinho que a menina e seu primo Pedrinho, recém chegado da cidade, dizem ser Marquês. Pedrinho cria um novo personagem, o Visconde de Sabugosa, suposto pai de Rabicó e Emília, após o casamento arranjado, vira Marquesa de Rabicó. Depois da visita de Narizinho ao Reino das Aguas Claras , Príncipe Escamado está apaixonado pela menina e tem intenções de casamento. Lúcia e os outros personagens voltam ao Reino para a cerimônia, mas ela não se concretiza, pois Rabicó come a coroa, na realidade uma rosquinha de polvilho feita por Narizinho. Após o desastre, os personagens do Reino das Aguas Claras vêm visitar os personagens do Sítio. Um novo desastre acontece: Miss Sardine, uma sardinha norte-america excêntrica, acaba na panela e comida por Nastácia.[BR]Gato Félix aparece no Sítio e diz ser o tetraneto do Gato de Botas. Ele conta sua história, mas ela não convence Visconde e Emília que descobrem que ele é somente um gato ordinário comedor dos pintos de Nastácia. Com a ajuda da cozinheira, eles expulsam o falso Gato Félix. Os personagens dos Contos de Fadas, o Gato de Botas, Aladim, Branca de Neve, Cinderela etc. vêm visitar o Sítio e, ao partirem, acabam esquecendo seus objetos mágicos. Dona Carochinha aparecerá em seguida para recuperá-los. [BR]Dona Benta, tendo esgotado seu repertório de histórias, encomenda o Pinocchio de Collodi a um livreiro de São Paulo. Entusiasmados com a leitura do livro feita pela avó, as crianças se decidem a criar um irmão do Pinocchio, feito com madeira nacional. O irmão do Pinocchio, João Faz de Conta, mostra aos personagens o poder do faz-de-conta e, em sua companhia, Narizinho presencia aventuras maravilhosas. [BR]Emília vence o concurso de idéias, com a idéia de organizar um circo, Todos os personagem do Mundo das Maravilhas são convidados. O circo é um verdadeiro fiasco, mas todos saem contentes e dando gargalhadas. Um garoto invisível, que Pedrinho acredita ser Peter Pan, aparece no Sítio e promete levá-los ao País das Fábulas com a ajuda de um pó mágico, o pó de pirlimpimpim. Pedrinho, Narizinho, Emília, Visconde e o garoto invisível, que eles apelidam de Peninha, encontram La Fontaine no País das Fábulas escrevendo suas fábulas. Eles presenciam, desta maneira, várias fábulas. Emília interfere na fábula da Cigarra e a Formiga e castiga a formiga várias vezes. Logo após, eles sauvam o burro da fábula O Leão e os animais doentes da peste . Após uma aventura no País dos Macacos , este burro partirá com Peninha ao Sítio e mais tarde será chamado de Conselheiro. De retorno ao Sítio, Dona Benta fica sabendo da aventura e decide participar da próxima excursão ao País das Fábulas para poder conversar com La Fontaine. Mas eles erram na quantidade de pó e vão parar no País das Mil e uma Noites . Atacados pelo pássaro Roca, eles são finalmente salvos pelo Barão de Munchhausen, que deve partir logo em seguida ao palácio do Imperador. Eles são novamente atacados pelo pássaro Roca. Sem saber o que fazer eles pensam em utilizar o pó de pirlimpimpim, e voltar ao Sítio. Como o pó está molhado, seus poderes são anulados. Eles são salvos pela idéia da Emília de utilizar o poder do faz-de-conta e retornam sãos e salvos ao Sítio. De volta ao Sítio, eles reencontram Nastácia, já sabendo de toda história, pois o burro (Conselheiro) já havia chego primeiro e lhe contado tudo. Uma carta da mãe de Pedrinho, Dona Antonica, chega e anuncia a Pedrinho o começo das aulas. O garoto, de olhos úmidos, vai embora.
Fonte: http://pt.shvoong.com/books/children-and-youth/1678459-reina%C3%A7%C3%B5es-narizinho/#ixzz1MemVno1p
sábado, 14 de maio de 2011
CHEGAMOS A 5.000 ACESSOS!
OBRIGADA A TO, VDOS VOCÊS QUE TEM COLABORADO COM O MEU BLOG, VISITANDO, COMENTANDO, SUGERINDO MELHORIAS! VOCÊ É O PRINCIPAL RESPONSÁVEL PELO SUCESSO DO SITE! VALEU!
quinta-feira, 5 de maio de 2011
CAUSOS DE PEDRO MALASARTES
Sopa de pedras
Pedro Malasarte era um cara danado de esperto. Um dia ele estava ouvindo a conversa do pessoal na porta da venda. Os matutos falavam de uma velha avarenta que morava num sítio pros lados do rio Cada um contava um caso pior que o outro:— A velha é unha-de-fome Não dá comida nem pros cachorros que guardam a casa dela — dizia um.— Quando chega alguém pro almoço, ela conta os grãos de feijão pra pôr no prato. Verdade! Quem me contou foi o Chico Carreteiro, que não mente — afirmava outro.— Eta velha pão-duro! — comentava um terceiro. — Dali não sai nada. Ela não dá nem bom-dia.O Pedro Malasarte ouvindo. Ouvindo e matutando. Daí a pouco entrou na conversa:— Querem apostar que pra mim ela vai dar uma porção de coisas, e de boa vontade?
— Tu tá é doido! — disseram todos — Aquela velha avarenta não dá nem risada!
— Pois aposto que pra mim ela vai dar — insistiu o Pedro. — Quanto vocês apostam?A turma apostou alto, na certeza de ganhar. Mas o Pedro Malasar-te, muito matreiro, já tinha bolado um plano na cabeça. Juntou umasroupas, umas panelas, um fogãozinho, amarrou a trouxa e se mandoupra casa da velha. Era meio longe, mas pra ganhar aposta o Malasartenão tinha preguiça. -O Pedro foi chegando, foi arranchando, ali bem perto da porteira do sítio da velha. Esperou um tempo pra ser notado. Quando viu que a velha já tinha reparado nele, armou o fogãozinho, botou a panela em cima, cheia de água, e acendeu o fogo. E ficou o dia inteiro cozinhando água.A velha, lá da casa, só espiando. E a panela fumegando. E o Pedro atiçando o fogo.. [...]Até que ela não conseguiu mais se segurar de curiosidade. Saiu e veio negaceando, olhar de perto. O Pedro pensou: "É hoje!".Catou umas pedras no chão, lavou bem e jogou dentro da panela. E ficou atiçando o fogo pra ferver mais depressa.A velha não se conteve:— Oi, moço, tá cozinhando pedra?— Ora, pois sim senhora, dona! — respondeu o Pedro. — Vou fazer uma sopa.— Sopa de pedra? — perguntou a velha com uma careta. — Essa não, seu moço! Onde já se viu isso?— Pois garanto que dá uma sopa pra lá de boa.— Demora muito pra cozinhar? — perguntou a velha ainda duvidando.— Demora um bocado.— E dá pra comer?— Claro, dona! Então eu ia perder tempo à toa?A velha olhava as pedras, olhava pro Pedro. E ele atiçando o fogo, e a panela fervendo. A velha meio incrédula, meio acreditando.— É gostosa, essa sopa? — perguntou ela depois de um tempo.— É — respondeu o Malasarte. — Mas fica mais gostosa se a gente puser um temperinho.— Por isso não — disse a velha. — Eu vou buscar.Foi e trouxe cebola, cheiro-verde, sal com alho.— Tomate a senhora não tem? — perguntou o Pedro.A velha foi buscar e voltou com três, bem maduros.Pedro botou tudo dentro da panela, junto com as pedras. E atiçou o fogo.— Vai ficar bem gostosa — disse ele. — Mas se a gente tivesse um courinho de porco...— Pois eu tenho lá em casa — disse a velha. E foi buscar. Couro na panela, lenha no fogo, a velha sentada espiando. Daí a pouco ela perguntou:— Não precisa pôr mais nada?— Até que ficava mais suculenta se a gente pusesse umas batatas, um pouco de macarrão...A velha já estava com vontade de tomar a sopa, e perguntou:— Quando ficar pronta, posso provar um pouco?— Claro, dona!Aí ela foi e trouxe o macarrão e as batatas.Malasarte atiçou o fogo, pró macarrão cozinhar depressa.
Daí a pouco a velha já estava com água na boca!
- Hum, a sopa ta cheirando gostosa! Será que as pedras já amoleceram?Em vez de responder, o
Pedro perguntou:— A senhora não tem uma lingüicinha no fumeiro? Ia ficar tão bom...Lá foi a velha de novo buscar a linguiça.
Cozinha que cozinha, a sopa ficou pronta. Malasarte então pediu dois pratos e talheres, a velha trouxe.O Pedro encheu os pratos, deu um pra ela. Separou as pedras e jogou no mato.— Ué, moço, não vai comer as pedras?— Tá doido! — respondeu o Malasarte. — Eu lá tenho dente de ferro pra comer as pedras?
Em Contos populares para criançasda América Latina. Traduçãoe adaptação de Neide T. MaiaGonzáles. São Paulo:
Daí a pouco a velha já estava com água na boca!— Hum, a sopa tá cheirando gostosa! Será que as pedras já amoleceram? Em vez de responder, o Pedro perguntou:— A senhora não tem uma lingüicinha no fumeiro? Ia ficar tão bom...Lá foi a velha de novo buscar a linguiça.
Cozinha que cozinha, a sopa ficou pronta. Malasarte então pediu dois pratos e talheres, a velha trouxe.O Pedro encheu os pratos, deu um pra ela. Separou as pedras e jogou no mato.— Ué, moço, não vai comer as pedras?— Tá doido! — respondeu o Malasarte. — Eu lá tenho dente de ferro pra comer as pedras?
Em Contos populares para criançasda América Latina. Traduçãoe adaptação de Neide T. MaiaGonzáles. São Paulo:
domingo, 1 de maio de 2011
INÍCIO DO 2º BIMESTRE
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terça-feira, 5 de abril de 2011
ATIVIDADES PARA O 8 ANO...RESPONDER NO BLOG.
Atividade - Advérbio
ASSINE SEU NOME NO INÍCIO DA ATIVIDADE
1. Retire os advérbios de intensidade das frases, junto com a palavra a que eles se referem, classicando-a em verbo, adjetivo ou advérbio.
a) Ficamos profundamnete gratos pela ajuda.
b) Aquele professor explica muito bem.
c) Ela é menos bonita que a rimã.
d) Aquela senhora viaja bastante.
e) Celina está meio confusa com a situação.
f) Pedi que eles saíssem bem depressa.
2) Identifique a ideia que o advérbio em destaque acrescenta ao verbo:
a) Eles não foram ao circo.
b) O menino corre mais rápido que você.
c) Hoje fez muito frio!
d) Fiquei aqui te esperando.
3)Qual das frases abaixo contem advérbios com a idéia de dúvida?JUSTIFIQUE:
a) Provavelmente ela irá chegar amanhã. ( )
b) Com certeza ela irá chegar amanhã. ( )
4) Quais das frases abaixo contem advérbios com a idéia de afirmação:
a) Certamente eles irão jogar mais animados. ( )
b) Hoje eu não tenho que ir pra aula. ( )
5. Observem os advérbios a seguir e produza orações criativas utilizando-os, de acordo a circunstância que expressam:
Temporal – (ideia de tempo)
Final – (finalidade)
Comparativa – (comparação)
Causal – (causa)
Condicional (condição)
Conformativa ( um fato ocorre de acordo com outro)
Consecutiva (consequência)
Concessiva ( indica uma exceção)
Proporcional ( aumento ou diminuição compatível com outro aumento ou diminuição)
ASSINE SEU NOME NO INÍCIO DA ATIVIDADE
1. Retire os advérbios de intensidade das frases, junto com a palavra a que eles se referem, classicando-a em verbo, adjetivo ou advérbio.
a) Ficamos profundamnete gratos pela ajuda.
b) Aquele professor explica muito bem.
c) Ela é menos bonita que a rimã.
d) Aquela senhora viaja bastante.
e) Celina está meio confusa com a situação.
f) Pedi que eles saíssem bem depressa.
2) Identifique a ideia que o advérbio em destaque acrescenta ao verbo:
a) Eles não foram ao circo.
b) O menino corre mais rápido que você.
c) Hoje fez muito frio!
d) Fiquei aqui te esperando.
3)Qual das frases abaixo contem advérbios com a idéia de dúvida?JUSTIFIQUE:
a) Provavelmente ela irá chegar amanhã. ( )
b) Com certeza ela irá chegar amanhã. ( )
4) Quais das frases abaixo contem advérbios com a idéia de afirmação:
a) Certamente eles irão jogar mais animados. ( )
b) Hoje eu não tenho que ir pra aula. ( )
5. Observem os advérbios a seguir e produza orações criativas utilizando-os, de acordo a circunstância que expressam:
Temporal – (ideia de tempo)
Final – (finalidade)
Comparativa – (comparação)
Causal – (causa)
Condicional (condição)
Conformativa ( um fato ocorre de acordo com outro)
Consecutiva (consequência)
Concessiva ( indica uma exceção)
Proporcional ( aumento ou diminuição compatível com outro aumento ou diminuição)
domingo, 3 de abril de 2011
quinta-feira, 31 de março de 2011
AVISO URGENTEEEE PARA O 6º E 7º ANO- LEVEM OS LIVROS AMANHÃ PARA A AULA, POIS INICIAREMOS UM TRABALHO! BEIJOS E ATÉ AMANHÃ!
GENTE, POR FAVOR, LEVEM OS LIVROS AMANHÃ PARA A AULA ! IREMOS TRABALHAR OS LIVROS EM SALA! AGUARDO VOCÊ AMANHÂ!
ATIVIDADE PARA O 9º ANO
Olá meninos(as) do 9º ano! Para responderem a atividade, basta colocar o nome de vocês e a data em que a atividade foi respondida! Bom desempenho e sucesso! Beijos
1). Classifique as orações abaixo, separando-as em OP e OSSOD, OSSODI, OSSS, OSSA,OSSP E OSSCN.
a) A virtude das mulheres é que elas nunca mentem.
b) A verdade é que ele não acredita mais em promessas de políticos.
c) Ele fez questão de que nos retirássemos.
d) Ele ficou com medo de que eu re¬velasse seu segredo.
e) O time precisava de que toda a torcida esperasse.
f) Ele sempre quer a mesma coisa: que a sua presença seja notada.
g) Sou favorável a que o absolvam.
h) Ninguém duvidava de que o fato fosse verdadeiro.
i) “Vejo agora quanto estava preso a ela.” (Cyro dos Anjos)
j) É conveniente que todos compareçam.
p) E preciso que você seja mais responsável.
q) Foi necessário que os bombeiros interviessem.
r) Não entendi por que ele não com¬pareceu.
s) Perguntei se ele estava satisfeito.
t) Meu desejo é que eles retornem rápido.
u) Sempre alegava a mesma coisa: que não era o único culpado.
1). Classifique as orações abaixo, separando-as em OP e OSSOD, OSSODI, OSSS, OSSA,OSSP E OSSCN.
a) A virtude das mulheres é que elas nunca mentem.
b) A verdade é que ele não acredita mais em promessas de políticos.
c) Ele fez questão de que nos retirássemos.
d) Ele ficou com medo de que eu re¬velasse seu segredo.
e) O time precisava de que toda a torcida esperasse.
f) Ele sempre quer a mesma coisa: que a sua presença seja notada.
g) Sou favorável a que o absolvam.
h) Ninguém duvidava de que o fato fosse verdadeiro.
i) “Vejo agora quanto estava preso a ela.” (Cyro dos Anjos)
j) É conveniente que todos compareçam.
p) E preciso que você seja mais responsável.
q) Foi necessário que os bombeiros interviessem.
r) Não entendi por que ele não com¬pareceu.
s) Perguntei se ele estava satisfeito.
t) Meu desejo é que eles retornem rápido.
u) Sempre alegava a mesma coisa: que não era o único culpado.
REVISÃO- 9º ANO ORAÇÕES SUBORDINADAS SUBSTANTIVAS
Orações subordinadas substantivas:
31 DE MARÇO 2011
1) Oração subordinada substantiva subjetiva: funciona como sujeito da Oração Principal.
Exemplo: Convém / que economizemos nos próximos meses.
1) Oração principal
2) Oração subordinada substantiva subjetiva
É importante perceber que, nesse caso, não há sujeito na oração principal.
2) Oração subordinada substantiva objetiva direta: funciona como objeto direto do verbo da Oração Principal, portanto, temos aí um VTD (verbo transitivo direto, que é aquele que precisa de um completo sem preposição. A pergunta que fazemos para o VTD é "o que?").
Exemplo: Muitos economistas previram / que o desempenho aumentaria.
1) Oração principal
2) Oração subordinada substantiva objetiva direta
Perceba que temos sujeito e um VTD na oração principal.
3) Oração subordinada substantiva objetiva indireta: funciona como objeto indireto do verbo da Oração Principal.
Exemplo: Ninguém discorda / de que a proteção à natureza é essencial à vida.
1) Oração principal
2) Oração subordinada substantiva objetiva indireta
Fique atento para o fato de que, na oração principal, temos sujeito e um VTI (verbo transitivo indireto, que é aquele que precisa de um completo iniciado por preposição).
4) Oração subordinada substantiva predicativa: funciona como predicativo do sujeito da Oração Principal.
Exemplo: Nossa maior preocupação era / que chovesse.
1) Oração principal
2) Oração subordinada substantiva predicativa
Note que, na oração principal, temos um sujeito e um VL (verbo de ligação).
5) Oração subordinada substantiva completiva nominal: funciona como complemento nominal de um nome da Oração Principal.
Exemplo: A professora estava certa / de que vocês estudariam.
1) Oração principal
2) Oração subordinada substantiva completiva nominal
Fique atento para as características da oração principal! Nela há sujeito + VL + nome.
6) Oração subordinada substantiva apositiva: funciona como aposto de um nome da Oração Principal.
Exemplo: Todos defendiam esta ideia: / que o prédio fosse desapropriado.
1) Oração principal
2) Oração subordinada substantiva apositiva
Lembre-se da definição de aposto: "é a palavra ou expressão que explica ou que se relaciona com um termo anterior, para esclarecê-lo, explicá-lo ou deixá-lo mais detalhado".
Saiba também que, geralmente, a oração subordinada substantiva apositiva é precedida por dois pontos.
31 DE MARÇO 2011
1) Oração subordinada substantiva subjetiva: funciona como sujeito da Oração Principal.
Exemplo: Convém / que economizemos nos próximos meses.
1) Oração principal
2) Oração subordinada substantiva subjetiva
É importante perceber que, nesse caso, não há sujeito na oração principal.
2) Oração subordinada substantiva objetiva direta: funciona como objeto direto do verbo da Oração Principal, portanto, temos aí um VTD (verbo transitivo direto, que é aquele que precisa de um completo sem preposição. A pergunta que fazemos para o VTD é "o que?").
Exemplo: Muitos economistas previram / que o desempenho aumentaria.
1) Oração principal
2) Oração subordinada substantiva objetiva direta
Perceba que temos sujeito e um VTD na oração principal.
3) Oração subordinada substantiva objetiva indireta: funciona como objeto indireto do verbo da Oração Principal.
Exemplo: Ninguém discorda / de que a proteção à natureza é essencial à vida.
1) Oração principal
2) Oração subordinada substantiva objetiva indireta
Fique atento para o fato de que, na oração principal, temos sujeito e um VTI (verbo transitivo indireto, que é aquele que precisa de um completo iniciado por preposição).
4) Oração subordinada substantiva predicativa: funciona como predicativo do sujeito da Oração Principal.
Exemplo: Nossa maior preocupação era / que chovesse.
1) Oração principal
2) Oração subordinada substantiva predicativa
Note que, na oração principal, temos um sujeito e um VL (verbo de ligação).
5) Oração subordinada substantiva completiva nominal: funciona como complemento nominal de um nome da Oração Principal.
Exemplo: A professora estava certa / de que vocês estudariam.
1) Oração principal
2) Oração subordinada substantiva completiva nominal
Fique atento para as características da oração principal! Nela há sujeito + VL + nome.
6) Oração subordinada substantiva apositiva: funciona como aposto de um nome da Oração Principal.
Exemplo: Todos defendiam esta ideia: / que o prédio fosse desapropriado.
1) Oração principal
2) Oração subordinada substantiva apositiva
Lembre-se da definição de aposto: "é a palavra ou expressão que explica ou que se relaciona com um termo anterior, para esclarecê-lo, explicá-lo ou deixá-lo mais detalhado".
Saiba também que, geralmente, a oração subordinada substantiva apositiva é precedida por dois pontos.
sábado, 26 de março de 2011
COLOQUE A BOCA NO TROMBONE...BLÁ, BLÁ, BLÁ......
VOCÊS PEDIRAM PARA EU COLOCAR O NOME DESSE ESPAÇO "X9", MAS NÃO ENCONTREI UMA IMAGEM ADEQUADA! BEIJOS E APROVEITEM PARA EXTERNAREM O QUE SENTEM, COM RESPEITO AO COLEGA, SEMPRE!
quinta-feira, 24 de março de 2011
ATIVIDADE PARA O 7 ANO
Lembrando o resumo da nossa aula DE PORTUGÊS E lEITURA E INTERPRETAÇÃO:
Falamos NA AULA passada, sobre o texto publicitário. Segue abaixo alguns dados que são interessantes relembrar:
• Verbos no imperativo, a fim de persuadir, convencer o leitor de que o produto ou serviço é de qualidade e merece ser posto a prova pelo consumidor/cliente. (conheça, venha, compre, visite, compare);
• Auxílio da linguagem não-verbal (a imagem) para promover o produto ou serviço;
Analisamos um exemplo de texto publicitário na sala de aula e no próprio blog, e vocês podem usá-los como modelos para produzir os textos propagandísticos de vocês. Dei várias opções - apresentar o comércio ou serviço do pai/mãe de vocês como assunto do texto ou inventar o próprio negócio de vocês. Podem ser desde supermercados, farmácias até prestação de serviços (encanador, mecânico, eletricista, professor de música etc). Podem fazer propaganda de eventos fictícios também. Usem a criatividade de vocês.
O SUPORTE TEXTUAL a ser usado é a folha A4 e preferencialmente usando o Word ou outro programa de computador. Não se esqueçam das imagens. Elas podem ser importantes. Caso queiram enviar por e-mail o trabalho, eu aceitarei. O trabalho pode ser feito em duplas. Procurem exemplos de textos publicitários em revistas, jornais e internet caso esteja sem inspiração. Caprichem na linguagem.
Qualquer dúvida, postem comentários que responderei!
Enviar os trabalhos para o BLOG:
www.heloizaportuguesmarques.blogspot.com
ou para o E-MAIL:
profportuguesbatista@gmail.com
Falamos NA AULA passada, sobre o texto publicitário. Segue abaixo alguns dados que são interessantes relembrar:
• Verbos no imperativo, a fim de persuadir, convencer o leitor de que o produto ou serviço é de qualidade e merece ser posto a prova pelo consumidor/cliente. (conheça, venha, compre, visite, compare);
• Auxílio da linguagem não-verbal (a imagem) para promover o produto ou serviço;
Analisamos um exemplo de texto publicitário na sala de aula e no próprio blog, e vocês podem usá-los como modelos para produzir os textos propagandísticos de vocês. Dei várias opções - apresentar o comércio ou serviço do pai/mãe de vocês como assunto do texto ou inventar o próprio negócio de vocês. Podem ser desde supermercados, farmácias até prestação de serviços (encanador, mecânico, eletricista, professor de música etc). Podem fazer propaganda de eventos fictícios também. Usem a criatividade de vocês.
O SUPORTE TEXTUAL a ser usado é a folha A4 e preferencialmente usando o Word ou outro programa de computador. Não se esqueçam das imagens. Elas podem ser importantes. Caso queiram enviar por e-mail o trabalho, eu aceitarei. O trabalho pode ser feito em duplas. Procurem exemplos de textos publicitários em revistas, jornais e internet caso esteja sem inspiração. Caprichem na linguagem.
Qualquer dúvida, postem comentários que responderei!
Enviar os trabalhos para o BLOG:
www.heloizaportuguesmarques.blogspot.com
ou para o E-MAIL:
profportuguesbatista@gmail.com
PARA O 8º ANO
APÓS A LEITURA DA CRÔNICA, DESTAQUE OS PRONOMES RELATIVOS E OS ANTECEDENTES DE CADA UM DELES. ASSINE SEU NOME NA POSTAGEM E RESPONDA ATENCIOSAMENTE A ATIVIDADE!
ATIVIDADE 8 ANO - PRONOMES RELATIVOS
CRÔNICA - O COELHO E O CACHORRO
De vez em quando surgem umas histórias que todos que contam juram ser verdade e até dizem que tem um primo que conheceu a vizinha da sobrinha da pessoa com a qual aconteceu o caso. A mais célebre é aquela do sapatinho vermelho da sogra que desliza debaixo do banco do carro. Lembrou?
Agora pintou uma nova. Simplesmente genial. Quem me contou garante que aconteceu na Granja Vianna, bairro da classe média alta em São Paulo, semana passada.
Eram dois vizinhos. O primeiro vizinho comprou um coelhinho para os filhos. Os filhos do outro vizinho pediram um bicho para o pai. O doido comprou um pastor alemão. Papo de vizinho:
- Mas ele vai comer o meu coelho.
- De jeito nenhum. Imagina. O meu pastor é filhote. Vão crescer juntos, pegar amizade. Entendo de bicho. Problema nenhum.
E parece que o dono do cachorro tinha razão. Juntos cresceram e amigos ficaram. Era normal ver o coelho no quintal do cachorro e vice-versa. As crianças, felizes.
Eis que o dono do coelho foi passar o final de semana na praia com a família e o coelho ficou sozinho. Isso foi na sexta-feira. No domingo, de tardinha, o dono do cachorro e a família tomavam um lanche, quando entra o pastor alemão na cozinha. Pasmo.
Trazia o coelho entre os dentes, todo imundo, arrebentado, sujo de terra e, é claro, morto. Quase mataram o cachorro.
- O vizinho estava certo... E agora, meu Deus?
- E agora?
A primeira providência foi bater no cachorro, escorraçar o animal, para ver se ele aprendia um mínimo de civilidade e boa vizinhança. Claro, só podia dar nisso. Mais algumas horas e os vizinhos iam chegar. E agora? Todos se olhavam. O cachorro rosnando lá fora, lambendo as pancadas.
- Já pensaram como vão ficar as crianças?
- E você cala a boca, porra!
Não se sabe exatamente de quem foi a idéia, mas era infalível. Vamos dar um banho no coelho, deixar ele bem limpinho, depois a gente seca com o secador da sua mãe e coloca na casinha dele no quintal.
Como o coelho não estava muito estraçalhado, assim fizeram. Até perfume colocaram no falecido. Ficou lindo, parecia vivo, diziam as crianças. E lá foi colocado, com as perninhas cruzadas como convém a um coelho cardíaco.
Umas três horas depois eles ouvem a vizinhança chegar. Notam o alarido e os gritos das crianças. Descobriram! Não deu cinco minutos e o dono do coelho veio bater à porta. Branco, lívido, assustado. Parecia que tinha visto um fantasma.
- O que foi? Que cara é essa?
- O coelho... O coelho...
- O quê que tem o coelho?
- Morreu!
Todos:
- Morreu? Inda hoje de tarde parecia tão bem...
- Morreu na sexta-feira!
- Na sexta?
- Foi. Antes da gente viajar as crianças enterraram ele no fundo do quintal!
***
A história termina aqui, neste domingo de páscoa, de noite. O que aconteceu depois não interessa. Nem ninguém sabe.
Mas o personagem que mais me cativa nessa história toda, o protagonista da história, é o cachorro.
Imaginem o pobre do cachorro que, desde sexta-feira procurava em vão pelo amigo de infância, o coelho. Depois de muito farejar, descobre o corpo. Morto. Enterrado. O que faz ele? Provavelmente com o coração partido, desenterra o pobrezinho e vai mostrar para os seus donos. Provavelmente estivesse até chorando, quando começou a levar porrada de tudo quanto é lado.
O cachorro é o herói. O bandido é o dono do cachorro. O ser humano. Sim, nós mesmos, que não pensamos duas vezes. Para nós o cachorro é o irracional, o assassino confesso. E o homem continua achando que um banho, um secador de cabelos e um perfume disfarçam a hipocrisia, o animal desconfiado que tem dentro de nós.
Julgamos os outros pela aparência, mesmo que tenhamos que deixar esta aparência como melhor nos convier. Maquiada.
Coitado do cachorro. Coitado do dono do cachorro. Coitado de nós, animais racionais.
De vez em quando surgem umas histórias que todos que contam juram ser verdade e até dizem que tem um primo que conheceu a vizinha da sobrinha da pessoa com a qual aconteceu o caso. A mais célebre é aquela do sapatinho vermelho da sogra que desliza debaixo do banco do carro. Lembrou?
Agora pintou uma nova. Simplesmente genial. Quem me contou garante que aconteceu na Granja Vianna, bairro da classe média alta em São Paulo, semana passada.
Eram dois vizinhos. O primeiro vizinho comprou um coelhinho para os filhos. Os filhos do outro vizinho pediram um bicho para o pai. O doido comprou um pastor alemão. Papo de vizinho:
- Mas ele vai comer o meu coelho.
- De jeito nenhum. Imagina. O meu pastor é filhote. Vão crescer juntos, pegar amizade. Entendo de bicho. Problema nenhum.
E parece que o dono do cachorro tinha razão. Juntos cresceram e amigos ficaram. Era normal ver o coelho no quintal do cachorro e vice-versa. As crianças, felizes.
Eis que o dono do coelho foi passar o final de semana na praia com a família e o coelho ficou sozinho. Isso foi na sexta-feira. No domingo, de tardinha, o dono do cachorro e a família tomavam um lanche, quando entra o pastor alemão na cozinha. Pasmo.
Trazia o coelho entre os dentes, todo imundo, arrebentado, sujo de terra e, é claro, morto. Quase mataram o cachorro.
- O vizinho estava certo... E agora, meu Deus?
- E agora?
A primeira providência foi bater no cachorro, escorraçar o animal, para ver se ele aprendia um mínimo de civilidade e boa vizinhança. Claro, só podia dar nisso. Mais algumas horas e os vizinhos iam chegar. E agora? Todos se olhavam. O cachorro rosnando lá fora, lambendo as pancadas.
- Já pensaram como vão ficar as crianças?
- E você cala a boca, porra!
Não se sabe exatamente de quem foi a idéia, mas era infalível. Vamos dar um banho no coelho, deixar ele bem limpinho, depois a gente seca com o secador da sua mãe e coloca na casinha dele no quintal.
Como o coelho não estava muito estraçalhado, assim fizeram. Até perfume colocaram no falecido. Ficou lindo, parecia vivo, diziam as crianças. E lá foi colocado, com as perninhas cruzadas como convém a um coelho cardíaco.
Umas três horas depois eles ouvem a vizinhança chegar. Notam o alarido e os gritos das crianças. Descobriram! Não deu cinco minutos e o dono do coelho veio bater à porta. Branco, lívido, assustado. Parecia que tinha visto um fantasma.
- O que foi? Que cara é essa?
- O coelho... O coelho...
- O quê que tem o coelho?
- Morreu!
Todos:
- Morreu? Inda hoje de tarde parecia tão bem...
- Morreu na sexta-feira!
- Na sexta?
- Foi. Antes da gente viajar as crianças enterraram ele no fundo do quintal!
***
A história termina aqui, neste domingo de páscoa, de noite. O que aconteceu depois não interessa. Nem ninguém sabe.
Mas o personagem que mais me cativa nessa história toda, o protagonista da história, é o cachorro.
Imaginem o pobre do cachorro que, desde sexta-feira procurava em vão pelo amigo de infância, o coelho. Depois de muito farejar, descobre o corpo. Morto. Enterrado. O que faz ele? Provavelmente com o coração partido, desenterra o pobrezinho e vai mostrar para os seus donos. Provavelmente estivesse até chorando, quando começou a levar porrada de tudo quanto é lado.
O cachorro é o herói. O bandido é o dono do cachorro. O ser humano. Sim, nós mesmos, que não pensamos duas vezes. Para nós o cachorro é o irracional, o assassino confesso. E o homem continua achando que um banho, um secador de cabelos e um perfume disfarçam a hipocrisia, o animal desconfiado que tem dentro de nós.
Julgamos os outros pela aparência, mesmo que tenhamos que deixar esta aparência como melhor nos convier. Maquiada.
Coitado do cachorro. Coitado do dono do cachorro. Coitado de nós, animais racionais.
quarta-feira, 23 de março de 2011
PRÊMIO PARA O MELHOR SLOGAN - TURMA DO 6º ANO!!
ATENÇÃO, TURMA DO 6º ANO. A PROFESSORA ALINE, DÉA, E EU LEREMOS TODOS OS SLOGANS E O MELHOR SERÁ PREMIADO!!! QUERO LER OS SLOGANS DE VOCÊS! BEIJOS!
CRIANDO SLOGANS! TURMA DO 6º ANO
TURMA, HOJE, DIA 23/03/11, REVISAMOS SLOGAN, MARCA, LOGOTIPO, SUPORTE TEXTUAL E A AULA FOI MUITO PRODUTIVA E LEGAL!!!
AGORA COM BASE NOS CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS, CRIE UM NOVO SLOGAN PARA A IMAGEM ABAIXO: LEMBRE-SE, VOCÊ É CRIATIVO E TEM MUITO POTENCIAL. NÃO SE ESQUEÇA DE ASSINAR O SEU NOME NA RESPOSTA!
QUEM SERÁ O PRIMEIRO???
AGORA COM BASE NOS CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS, CRIE UM NOVO SLOGAN PARA A IMAGEM ABAIXO: LEMBRE-SE, VOCÊ É CRIATIVO E TEM MUITO POTENCIAL. NÃO SE ESQUEÇA DE ASSINAR O SEU NOME NA RESPOSTA!
QUEM SERÁ O PRIMEIRO???
domingo, 20 de março de 2011
REPORTAGEM SOBRE PROJETO ARTE E POESIA NA ESCOLA
PROJETO ARTE E POESIA
O projeto intitulado “Arte e Poesia”, foi realizado na Escola Primeiros Passos, onde sou professora de Educação Infantil, há 03 anos. O projeto iniciou-se no dia 14 e foi até o dia 17 de março, e no dia 189dia do ivro) houve a abertura do projeto com a presença dos pais e dar-seá continuidade durante todo o ano de 2011. O objetivo principal foi fazer uso de gêneros textuais diversificados, bem como de suportes iferenciados. E como objetivo específicos, desenvolver o espírito artístico das crianças e ao memso tempo desenvolver a oralidade e poder de raciocínio, através do recital de Poesias.
Cada turma da escola, ficou responsável por desenvolver em sua sala uma arte, confecicionando brinquedos de sucatas, e até mesmo fazendo a releitura de algumas obras da nossa Literatura como a de Tarsila do Amaral, uma das precussoras da semana de Arte Moderna recitar e outras turmas ficaram responsáveis de recitar poemas de autores brasileiros.
O projeto teve duração de uma semana e teve resultado satisfatório, onde as crianças puderam mostrar o potencial que tinham e tem, no que se refere a ARTE E POESIA.
Cabe ressaltar que este projeto será utilizado durante todo o ano na escola em consonância com as outras linguagens inerentes ao Currículo da Educação Infantil.
( PINTURA DA TELA DE TARSILA DO AMARAL)
(PINTANDO LIVREMENTE)
(TELA PINTADA EM SALA)(CRIANÇAS BRINCANDO COM O QUE PRODUZIRAM)
(mOMENTOS ANTES DA APRESENTAÇÃO)
(PASSANDO O TEXTO NA SALA)(POEMA DIVERSIDADE DE TATIANE BELINK)
)APRESENTAÇÃO DO POEMA "A FOCA" VINICIUS DE MORAES)
(POEMA LÁ VEM O PATO DE VINICIUS DE MORAES)
O projeto intitulado “Arte e Poesia”, foi realizado na Escola Primeiros Passos, onde sou professora de Educação Infantil, há 03 anos. O projeto iniciou-se no dia 14 e foi até o dia 17 de março, e no dia 189dia do ivro) houve a abertura do projeto com a presença dos pais e dar-seá continuidade durante todo o ano de 2011. O objetivo principal foi fazer uso de gêneros textuais diversificados, bem como de suportes iferenciados. E como objetivo específicos, desenvolver o espírito artístico das crianças e ao memso tempo desenvolver a oralidade e poder de raciocínio, através do recital de Poesias.
Cada turma da escola, ficou responsável por desenvolver em sua sala uma arte, confecicionando brinquedos de sucatas, e até mesmo fazendo a releitura de algumas obras da nossa Literatura como a de Tarsila do Amaral, uma das precussoras da semana de Arte Moderna recitar e outras turmas ficaram responsáveis de recitar poemas de autores brasileiros.
O projeto teve duração de uma semana e teve resultado satisfatório, onde as crianças puderam mostrar o potencial que tinham e tem, no que se refere a ARTE E POESIA.
Cabe ressaltar que este projeto será utilizado durante todo o ano na escola em consonância com as outras linguagens inerentes ao Currículo da Educação Infantil.
( PINTURA DA TELA DE TARSILA DO AMARAL)
(PINTANDO LIVREMENTE)
(TELA PINTADA EM SALA)(CRIANÇAS BRINCANDO COM O QUE PRODUZIRAM)
(mOMENTOS ANTES DA APRESENTAÇÃO)
(PASSANDO O TEXTO NA SALA)(POEMA DIVERSIDADE DE TATIANE BELINK)
)APRESENTAÇÃO DO POEMA "A FOCA" VINICIUS DE MORAES)
(POEMA LÁ VEM O PATO DE VINICIUS DE MORAES)
quinta-feira, 17 de março de 2011
MAIS DE 1000 ACESSOS!!
GALERA, MUITO OBRIGADA POR ACESSAREM O MEU BLOG! JÁ PASSAMOS DE MIL ACESSOS!! UAU!! MUITO BOM!! BEIJOS FIQUEM COM DEUS!
terça-feira, 15 de março de 2011
7º ANO - CAMPANHA PUBLICITÁRIA- ATIVIDADE
1) ANALISE A CAMPANHA PUBLICITÁRIA E RESPONDA O QUE SE PEDE:
a) Qual a intenção do texto?
b) Qual o slogan da campanha?
c) Os garotos propaganda desta campanha inspiram um período específico do ano. É possível destacá-lo?
2]) A partir da campanha em destaque, crie um novo slogan e uma nova campanha tomando como base a que você acaba de analisar.
6º ANO - CAMPANHA PUBLICITÁRIA-ATIVIDADE
FONTE: http://www.google.com.br/images?hl=pt-br&q=propaganda%20de%20celular&um=1&ie=UTF-8&source=og&sa=N&tab=wi&biw=1024&bih=604
1º) ANALISE CUIDADOSAMENTE O ANÚNCIO PUBLICITÁRIO E FAÇA O QUE SE PEDE:
A) QUAL COR SE DESTACA?
B) ESSA COR SUGERE:
( )MODERNIDADE;
( ) ALEGRIA
( )DELICADEZA
2) IDENTIFIQUE QUAL DEVE SER SEU PÚBLICO - ALVO E DESTAQUE-O:
3) SUPONHA QUE O AUTOR TIVESSE ESCOLHIDO UMA SENHORA COM A IDADE AVANÇADA PARA SER A GAROTA PROPAGANDA, TRAJANDO VESTIDO LONGO DE TECIDO À MODA ANTIGA. O PÚBLICO ALVO SERIA O MESMO? JUSTIFIQUE:
1º) ANALISE CUIDADOSAMENTE O ANÚNCIO PUBLICITÁRIO E FAÇA O QUE SE PEDE:
A) QUAL COR SE DESTACA?
B) ESSA COR SUGERE:
( )MODERNIDADE;
( ) ALEGRIA
( )DELICADEZA
2) IDENTIFIQUE QUAL DEVE SER SEU PÚBLICO - ALVO E DESTAQUE-O:
3) SUPONHA QUE O AUTOR TIVESSE ESCOLHIDO UMA SENHORA COM A IDADE AVANÇADA PARA SER A GAROTA PROPAGANDA, TRAJANDO VESTIDO LONGO DE TECIDO À MODA ANTIGA. O PÚBLICO ALVO SERIA O MESMO? JUSTIFIQUE:
quinta-feira, 10 de março de 2011
CONTEÚDOS PARA A I VERIFICAÇÃO DA APRENDIZAGEM COLÉGIO BATISTA
6º ANO
SUBSTANTIVOS: PRÓPRIOS, COMUNS, CONCRETOS, ABSTRATOS.
GRAUS DOS SUBSTANTIVOS: AUMENTATIVO E DIMINUTIVO
ADJETIVOS E LOCUÇÕES ADJETIVAS.
OBS.: ESTUDAR PELO MÓDULO, CADERNO DE ATIVIDADES E CADERNO DE CLASSE.
7º ANO
LOCUÇÕES DE FUTURO E FUTURO SIMPLES
VERBOS DE ELOCUÇÃO
VERBOS NO IMPERATIVO
COMJUGAÇÃO VERBAL: PRETÉRITO (PASSADO), FUTURO E FUTURO DO PRETÉRITO;
OBS.: ESTUDAR PELO MÓDULO, CADERNO DE ATIVIDADES E CADERNO DE CLASSE.
8º ANO
PRONOMES RELATIVOS
ADVÉRBIOS
LOCUÇÕES ADVERBIAIS
OBS.: ESTUDAR PELO MÓDULO, CADERNO DE ATIVIDADES E CADERNO DE CLASSE.
9º ANO
REGÊNCIA VERBAL
ORAÇÕES SUBORDINADAS SUBSTANTIVAS
PERÍODO SIMPES E COMPOSTO
OBS.: ESTUDAR PELO MÓDULO, CADERNO DE ATIVIDADES E CADERNO DE CLASSE.
SUBSTANTIVOS: PRÓPRIOS, COMUNS, CONCRETOS, ABSTRATOS.
GRAUS DOS SUBSTANTIVOS: AUMENTATIVO E DIMINUTIVO
ADJETIVOS E LOCUÇÕES ADJETIVAS.
OBS.: ESTUDAR PELO MÓDULO, CADERNO DE ATIVIDADES E CADERNO DE CLASSE.
7º ANO
LOCUÇÕES DE FUTURO E FUTURO SIMPLES
VERBOS DE ELOCUÇÃO
VERBOS NO IMPERATIVO
COMJUGAÇÃO VERBAL: PRETÉRITO (PASSADO), FUTURO E FUTURO DO PRETÉRITO;
OBS.: ESTUDAR PELO MÓDULO, CADERNO DE ATIVIDADES E CADERNO DE CLASSE.
8º ANO
PRONOMES RELATIVOS
ADVÉRBIOS
LOCUÇÕES ADVERBIAIS
OBS.: ESTUDAR PELO MÓDULO, CADERNO DE ATIVIDADES E CADERNO DE CLASSE.
9º ANO
REGÊNCIA VERBAL
ORAÇÕES SUBORDINADAS SUBSTANTIVAS
PERÍODO SIMPES E COMPOSTO
OBS.: ESTUDAR PELO MÓDULO, CADERNO DE ATIVIDADES E CADERNO DE CLASSE.
quinta-feira, 3 de março de 2011
PARA TODAS AS TURMAS DO COLÉGIO BATISTA - 6º AO 9º ANO
COMO SERIA UMA EXCELENTE AULA DE PORTUGÊS????????????
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
AULA DO DIA 16/02/11 - TURMA 8º ANO
Quarta-feira, 16 de Fevereiro de 2011
Os Advérbios e Locuções adverbiais
Os advérbios são palavras invariáveis que servem para determinar ou intensificar o sentido do verbo ou adjectivo ou de outro advérbio.
Exemplo: Não percebeste bem o que te quis dizer.
Podemos distinguir várias subclasses de advérbios:
Advérbios de lugar
abaixo, acima, acolá, adiante, aí, além, algures, ali, antes, aquém, aqui, atrás, através, cá, debaixo, defronte, dentro, detrás, fora, junto, lá, longe, nenhure, onde, perto.
Advérbios de tempo
agora, ainda, amanhã, anteontem, antes, antigamente, breve, cedo, dantes, depois, doravante (= daqui para o futuro, a partir de agora), enfim, então, entretanto, hoje, já, jamais, logo, nunca, ontem, outrora, sempre, tarde
Advérbios de modo
assim, aliás, bem, como, debalde(=em vão), depressa, devagar, mal, melhor, pior,quase, sobremaneira (= excessivamente), sobretudo, e muitos outros advérbios terminados em -mente como felizmente, bruscamente...
Advérbios de intensidade e de quantidade
assaz, bastante, bem, demasiado, demasiadamente, mais, menos, muito, pouco, quão, quanto, quase, tanto, tão.
Advérbios de afirmação
já, certamente, decerto, efectivamente, sim, realmente, também.
Advérbios de negação
jamais, não, negativamente, nem,nunca.
Advérbios de inclusão
ainda, até, inclusivamente, mesmo, também.
Advérbios de exclusão
apenas, exclusivamente, salvo, senão, simplesmente, só, somente, unicamente.
Advérbios de dúvida
acaso, poventura, possivelmente, provavelmente, quiçá, talvez.
Advérbios de designação
Eis.
Advérbios interrogativos
*
de lugar - onde?
*
de tempo - quando?
*
de modo - como?
*
de causa - porque?
Locuções adverbiais
Uma locução adverbial é um conjunto de duas ou mais palavras que tem uma função semelhante à de um advérbio. Normalmente, é formada por uma preposição e um nome, ou adjectivo ou advérbio.
Tal como acontece com os advérbios, as locuções adverbiais também se inserem em diferentes subclasses.
Subclasses das locuções adverbiais
Locuções adverbiais de tempo - à noite, de manhã, à tarde, às vezes, de dia, de noite, em breve, pela manhã, de quando em quando, de vez em quando,de tempos em tempos, já agora, já então, pela manhã, por vezes, de repente, etc
Locuções adverbiais de lugar - ao lado, de longe, de perto, por ali, por aqui, por perto, à direita, à esquerda, de cima,para onde, frente a frente, de lado, ao largo, à distância, em baixo, em cima,para dentro, para onde, por fora, etc.
Locuções adverbiais de modo - à pressa, à vontade, em silêncio, de cor, em vão, ao acaso, a custo, à antiga, a cada passo, a sós, às avessas, às escuras, de bom grado, de mau grado, de pé, em vão, por alto,à toa,às claras,a torto e a direito, de cor, de má vontade, em geral, em resumo, etc.
Locuções adverbiais de afirmação - com certeza,com efeito, sem dúvida,na verdade, etc.
Locuções adverbiais de negação - de modo nenhum, de forma alguma, de maneira nenhuma, etc.
Locuções adverbiais de quantidade/intensidade - de pouco, de todo, de muito, etc.
Os Advérbios e Locuções adverbiais
Os advérbios são palavras invariáveis que servem para determinar ou intensificar o sentido do verbo ou adjectivo ou de outro advérbio.
Exemplo: Não percebeste bem o que te quis dizer.
Podemos distinguir várias subclasses de advérbios:
Advérbios de lugar
abaixo, acima, acolá, adiante, aí, além, algures, ali, antes, aquém, aqui, atrás, através, cá, debaixo, defronte, dentro, detrás, fora, junto, lá, longe, nenhure, onde, perto.
Advérbios de tempo
agora, ainda, amanhã, anteontem, antes, antigamente, breve, cedo, dantes, depois, doravante (= daqui para o futuro, a partir de agora), enfim, então, entretanto, hoje, já, jamais, logo, nunca, ontem, outrora, sempre, tarde
Advérbios de modo
assim, aliás, bem, como, debalde(=em vão), depressa, devagar, mal, melhor, pior,quase, sobremaneira (= excessivamente), sobretudo, e muitos outros advérbios terminados em -mente como felizmente, bruscamente...
Advérbios de intensidade e de quantidade
assaz, bastante, bem, demasiado, demasiadamente, mais, menos, muito, pouco, quão, quanto, quase, tanto, tão.
Advérbios de afirmação
já, certamente, decerto, efectivamente, sim, realmente, também.
Advérbios de negação
jamais, não, negativamente, nem,nunca.
Advérbios de inclusão
ainda, até, inclusivamente, mesmo, também.
Advérbios de exclusão
apenas, exclusivamente, salvo, senão, simplesmente, só, somente, unicamente.
Advérbios de dúvida
acaso, poventura, possivelmente, provavelmente, quiçá, talvez.
Advérbios de designação
Eis.
Advérbios interrogativos
*
de lugar - onde?
*
de tempo - quando?
*
de modo - como?
*
de causa - porque?
Locuções adverbiais
Uma locução adverbial é um conjunto de duas ou mais palavras que tem uma função semelhante à de um advérbio. Normalmente, é formada por uma preposição e um nome, ou adjectivo ou advérbio.
Tal como acontece com os advérbios, as locuções adverbiais também se inserem em diferentes subclasses.
Subclasses das locuções adverbiais
Locuções adverbiais de tempo - à noite, de manhã, à tarde, às vezes, de dia, de noite, em breve, pela manhã, de quando em quando, de vez em quando,de tempos em tempos, já agora, já então, pela manhã, por vezes, de repente, etc
Locuções adverbiais de lugar - ao lado, de longe, de perto, por ali, por aqui, por perto, à direita, à esquerda, de cima,para onde, frente a frente, de lado, ao largo, à distância, em baixo, em cima,para dentro, para onde, por fora, etc.
Locuções adverbiais de modo - à pressa, à vontade, em silêncio, de cor, em vão, ao acaso, a custo, à antiga, a cada passo, a sós, às avessas, às escuras, de bom grado, de mau grado, de pé, em vão, por alto,à toa,às claras,a torto e a direito, de cor, de má vontade, em geral, em resumo, etc.
Locuções adverbiais de afirmação - com certeza,com efeito, sem dúvida,na verdade, etc.
Locuções adverbiais de negação - de modo nenhum, de forma alguma, de maneira nenhuma, etc.
Locuções adverbiais de quantidade/intensidade - de pouco, de todo, de muito, etc.
domingo, 13 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
LETRA DA MÚSICA VOCÊ VAI VER DE CESAR MENOTTI E FABIANO- TURMA DO 7º ANO
Você Vai Ver(César Menotti e Fabiano)
Você pode encontrar muitos amores
Mas sei que você vai lembrar de mim
Pois sempre que um outro te tocar
Na hora você pode se entregar
Mas não vai me esquecer nem mesmo assim
Você pode provar milhões de beijos
Mas ninguém vai te dar o que eu te dei
Podem até te dar algum prazer
Mas posso até jurar você vai ver
Que ninguém vai te amar como eu te amei
Eu vou ficar, guardado no seu coração
Na noite fria solidão, saudade vai chamar meu nome
Eu vou ficar num verso triste de paixão
Em cada sonho de verão, no toque do seu telefone
Você vai ver...
Você pode provar milhões de beijos
Mas sei que você vai lembrar de mim
Pois sempre que um outro te tocar
Na hora você pode se entregar
Mas não vai me esquecer nem mesmo assim
Eu vou ficar, guardado no seu coração
Na noite fria solidão, saudade vai chamar meu nome
Eu vou ficar, num verso triste de paixão
Em cada sonho de verão, no toque do seu telefone
Você vai ver...
REFERÊNCIA:
http://www.vagalume.com.br/cesar-menotti-fabiano/voce-vai-ver-letras.html
Você pode encontrar muitos amores
Mas sei que você vai lembrar de mim
Pois sempre que um outro te tocar
Na hora você pode se entregar
Mas não vai me esquecer nem mesmo assim
Você pode provar milhões de beijos
Mas ninguém vai te dar o que eu te dei
Podem até te dar algum prazer
Mas posso até jurar você vai ver
Que ninguém vai te amar como eu te amei
Eu vou ficar, guardado no seu coração
Na noite fria solidão, saudade vai chamar meu nome
Eu vou ficar num verso triste de paixão
Em cada sonho de verão, no toque do seu telefone
Você vai ver...
Você pode provar milhões de beijos
Mas sei que você vai lembrar de mim
Pois sempre que um outro te tocar
Na hora você pode se entregar
Mas não vai me esquecer nem mesmo assim
Eu vou ficar, guardado no seu coração
Na noite fria solidão, saudade vai chamar meu nome
Eu vou ficar, num verso triste de paixão
Em cada sonho de verão, no toque do seu telefone
Você vai ver...
REFERÊNCIA:
http://www.vagalume.com.br/cesar-menotti-fabiano/voce-vai-ver-letras.html
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
QUAIS SÃO SUA DÚVIDAS SOBRE OS NOSSOS CONTEÚDOS TRABALHADOS EM SALA DE AULA?
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
FÁBULA: A ÁGUIA DOURADA
Nasceu uma aguiazinha com os pintos e, com eles, crescia normalmente.
Durante todo o tempo, a águia fazia o mesmo que faziam os pintinhos, convencida de que era igual a eles.
Ciscava, ia ao chão buscando insetos e pipilava como fazem os pintos; e, como eles, também batia as asas conseguindo voar um metro ou dois porque, afinal de contas, é só isso que um frango pode voar. Passaram os anos e a águia ficou velha.
Certo dia, ela viu, riscando o espaço, num céu azul, uma ave majestosa, planando, no infinito, graciosa, levada docemente, pelo vento sem nem sequer bater a asa dourada.
A águia do chão olhou-a com respeito e, logo, perguntou ao seu amigo:
- Que tipo de ave é aquela que lá vai?
- É uma águia! É rainha, diz-lhe o amigo, mas é bom não olhar muito para ela, pois nós somos de raça diferente, simples frangos do chão e nada mais.
Daí por diante, então, a pobre da águia nunca mais pensou nisso, até morrer convencida de que era uma simples galinha.
Queridos alunos,
Este texto foi retirado do livro - A vida por linhas certas - de Legrand
BEM-VINDOS A ESSE ESPAÇO TODINHO SEU!
BEIJOS DA PROFESSORA: HELOIZA PAIVA S. MARQUES
sábado, 22 de janeiro de 2011
MEIO DIA E MEIO OU MEIO DIA E MEIA???DÚVIDAS?LEIA O TEXTO ABAIXO, MAS COMENTE!!
O almoço será ao meio-dia e MEIO ou meio-dia e MEIA?
Se você acorda às seis e MEIA, sai de casa às sete e MEIA, chega ao trabalho às oito e MEIA, vai tomar um cafezinho às nove e MEIA, volta para trabalhar às dez e MEIA e vai almoçar às onze e MEIA, duas certezas eu tenho: a primeira é que você trabalhou muito pouco e a segunda é que você falou corretamente a manhã inteira.
A dúvida “meio-dia e MEIO ou MEIA” só aparece durante o almoço. Talvez seja a fome! Isso porque, depois da sobremesa, tudo volta ao normal: uma e MEIA, duas e MEIA, três e MEIA etc.
Portanto, não há dúvida alguma. O certo é “meio-dia e MEIA”, porque é “MEIA hora”.
A palavra MEIO, quando significa “metade”, é um numeral fracionário; por isso deve concordar com o substantivo a que se refere. Você come MEIO limão, porque limão é palavra masculina; mas come MEIA laranja, porque laranja é feminina.
Observe mais exemplos: “Bebeu um litro e MEIO de água” (=um litro + MEIO litro); “Bebeu uma garrafa e MEIA de refrigerante” (=uma garrafa + MEIA garrafa).
Assim sendo, quem diz “meio-dia e meio” está falando errado. E pior, algum “espírito de porco” poderia até fazer a seguinte conta maluca: meio-dia é metade do dia + meio (= outra metade) = um dia inteiro. Mas, aí é caso de internação…
Sérgio Nogueira
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