ESTUDANDO A NOSSA LÍNGUA...

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TENHO ORGULHO DE ENSINAR NO...

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AQUI O FUTURO DO SEU FILHO É CADA VEZ MAIS POSITIVO...

terça-feira, 24 de maio de 2011

ORAÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS - EXERCICIO 9º ANO

CLASSIFIQUE AS ORAÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS ABAIXO:

A) Margarida começou a chorar porque dirceu lhe pisara o pé." (A. DOURADO)
B) "Como a conheço bem, não fiz nada." (A. PRADO)
C) "Fazia tudo que lhe viesse à cabeça, já que ia morrer." (D. TREVISAN)
D) "Eis que a morte chega para o homem como chegara para o pintassilgo." (D. TREVISAN)
E) "Não quero que meus alunos decorem que nem papagaio." (S. B. Holanda)
F) "Nadei como um cão." (p. m. campos)
G) "Por mais que eu cantasse, ela continuava triste e calada."
H)"Ainda que comprovem, não acredito no que dizem."
I)"A visita seria carnavalesca, se não fosse macabra." (Senhor)
J)"Não entrem sem que apresentem a carteira de identidade."
K)"Caso você queira ir ao cinema, telefone-me."
L)"De defunto não tinha medo, só de gente viva, conforme dizia." (A. PRADO)
M)"Tanto fiz que recobrei minha cor loura antiga." (a. prado)
N)"Era uma voz tão grave que metia medo." (A. MEYER)
O)"Tamanho foi o seu enlevo, que não viu chegar a patroa." (MONTEIRO LOBATO)
P)"A criança morre para que o homem possa viver." (A. MEYER)
Q)"Quanto mais pensava no recado, mais enfezado ia ficando." (J. J. VEIGA)
R)"À medida que avança a contaminação de rios e represas, os responsáveis pelo abastecimento de água cada vez mais se voltam para a exploração das águas subterrâneas." (SENHOR)
S)"A idéia me veio quando ancorei o barco na ilha deserta." (J. SILVEIRA)
T)"Mal entrou em casa, tocou o telefone." (D. TREVISAN)
U)"Era esta a imagem que me vinha à cabeça sempre que pensava nos olhos daquela senhorita." (R. BRAGA)

OI TURMA DO 6º E 7º ANO.

ATENDENDO AOS INÚMEROS PEDIDOS AS ATIVIDADES JÁ ESTÃO POSTADAS. APROVEITEM BEM E QUALQUER DÚVIDA É SÓ DEIXAR UM COMENTÁRIO ABAIXO DA ATIVIDADE BEIJOS...BEIJOS...

ATIVIDADE 6º ANO - VERBOS

1º)CLASSIFIQUE OS VERBOS ABAIXO EM; AÇÃO, ESTADO E FENÔMENO DA NATUREZA:

A) VIAJEI DE ÔNIBUS.
B) MINHA TIA ESTÁ DOENTE.
C) TROVEJOU DURANTE A NOITE.
D) OS LIVROS CAÍRAM DA ESTANTE.
E) OS MEUS PAIS ESTÃO CHATEADOS.
F) RELAMPEJOU DURANTE A NOITE.
G) OS PROFESSORES EXPLICARAM OS CONTEÚDOS.
H) NEVOU NO PÓLO NORTE.
I) ESTUDARAM OS ASSUNTOS ERRADOS.

2º) CLASSIFIQUE OS VERBOS DESTACADOS EM PRETÉRITO, FUTURO E PRESENTE:

A) MALASARTES ENGANOU A MULHER.
B) ESTUDAREI PARA A PROVA DE PORTUGUÊS.
C) VIAJO COM OS MEUS PAIS.
D) SAIREI COM OS MEUS COLEGAS.
E) MALASARTES ENSINARÁ A RECEITA DA SOPA.
F) OS PAIS ENSINARAM AOS FILHOS.

3º) SUBSTITUA OS NOMES PELOS PRONOMES ADEQUADOS:

A) AS MENINAS ESTUDAM BASTANTE.
B) OS PAIS AJUDAM OS FILHOS.
C) MINHA AMIGA, JOÃO E EU SAÍMOS À NOITE.
D) HÉRICA É UIMA BOA ALUNA.

4) CLASSIFIQUE OS PRONOMES PESSOAIS DO COS RETO:

EU-
TU-
ELE/ELA-

NÓS-
VÓS-
ELES/ELAS-

5) PRODUZA ORAÇÕES UTILIZANDO OS PRONOMES PESSOAIS DO CASO RETO ADEQUADAMENTE:

ATIVIDADE 7º ANO

ANALISE SINTATICAMENTE AS ORAÇÕES ABAIXO EM:

SUJEITO (SIMPLES OU COMPOSTO)
NÚCLEO DO SUJEITO,
PREDICADO(VERBAL OU NOMINAL)
NÚCLEO DOS PREDICADOS:

OBS.: O NÚCLEO DO PREDICADO VERBAL É O VERBO QUE INDICA AÇÃO E O NÚCLEO DO PREDICADO NOMINAL É A QUALIDADE ATRIBUÍDA AO SUJEITO E NÃO VERBO DE LIGAÇÃO.

A) O HOMEM ESTUDOU PARA A PROVA.

B) A MOÇA É INTELIGENTE.

C) OS ALUNOS E ALUNAS SÃO ESPERTOS.

D) A PROVA ESTÁ FÁCIL.

E) OS PROFESSORES APROVARAM OS ALUNOS.

F) A DIREÇÃO DA ESCOLA CONTINUA EMPOLGADA.

G) OS LIVROS SÃO CAROS.

H) MEU PAI E MINHA TIA FIZERAM A FESTA.

2) CLASSIFIQUE OS SUJEITOS DAS ORAÇÕES ABAIXO EM SIMPLES, COMPOSTO, OCULTO, INDETERMINADO.

A) CHEGUEI ATRASADA.

B) FICARAM CANSADOS DE ESTUDAR.

C) LÚCIA E ANA FORAM À FESTA.

D) OS PAIS DE LUÍS SÃO LEGAIS.

E) PRECISA-SE DE FUNCIONÁRIOS.

F) ESTUDOU PARA A PROVA.

G) DANÇARAM DURANTE À NOITE.

3º) CLASSIFIQUE OS PREDICADOS DAS ORAÇÕES ABAIXO E PREDICADO VERBAL OU NOMINAL:

A) A PROFESSORA EXPLICOU A LIÇÃO.

B) O MEU IRMÃO ESTÁ COM FEBRE.

C)MINHA IRMÃ EMPRESTOU OS SEUS LIVROS.

D) EU ESTOU CANSADO E TRISTE.

E) OS MEUS TIOS ESTÃO APAIXONADOS.

F) A VIAGEM FOI CANSATIVA.

G) OS MEUS COLEGAS ESTUDARAM PARA A PROVA.

domingo, 22 de maio de 2011

Relatório da experiência com o JCLIC

No dia 20 de maio de 2011 aconteceu na Escola onde trabalho o “Vestibulinho”. Os alunos estavam muito á vontade, se comportaram justamente como no dia da prova de vestibular, por isso não estavam fardados.
Antes de iniciar o vestibulinho, pedi alguns alunos do 6º para permanecerem na escola para a realização do softwear educativo que já tinha sido explicado em classe. Ao término da prova do vestibulinho, reuni o máximo de crianças que pude da turma do 6º -5ª série e os conduzi ao laboratório de Informática da escola que já estava previamente organizado pela moça responsável. Apresentei o jogo educativo e falei um pouco sobre o JCLIC. Todos os alunos adoraram responder a atividade por meio do softwear e alguns até exclamaram:
_ “Que legal tia! Põe no Blog da senhora, pra gente treinar em casa.” (Vitória)
_” Faz mais atividades assim””
_”É melhor assim que escrever no caderno”.
- “Como faço para criar o jogo também?” (Débora)
“Tia, parabéns! Gostei muito”!!! (Verônica)
Os alunos responderam as atividades com muita facilidade, uma vez que já haviam sido trabalhados em classe e com atividades diversas. A escolha do jogo de correspondência deu-se porque conheço a minha turma e considerei que seria mais prático para a realização da atividade. O jogo estava totalmente voltado para o primeiro conteúdo da unidade: verbos, tempos e modos verbais, e mediante ao desempenho dos alunos, acredito que favoreceu sim, a construção da aprendizagem.
A partir da construção desse jogo, já tenho me organizado para construir outros, pois foi muito prazeroso para mim e meus alunos responder atividades brincando. A aula foi menos angustiante.











terça-feira, 17 de maio de 2011

RESUMO DO LIVRO: REINAÇÕES DE NARIZINHO - MONTEIRO LOBATO


Dona Benta, uma dama de mais de sessenta anos, sua neta Narizinho, que tem sete anos e Nastácia, melhor cozinheira do mundo, negra de estimação vivem no tranquilo Sítio do Picapau Amarelo . Todas as tardes, Lúcia, a menina do narizinho arrebitado, vai passear com sua boneca Emília, feita por Nastácia, no ribeirão que passa no fundo do pomar. Num certo dia, depois de dar comida aos peixinhos, elas conhecem um besouro de casacão e Príncipe Escamado, Rei do Reino das Aguas Claras , e vão viver a primeira e fundamental aventura para todo o ciclo do Picapau Amarelo: o encontro de Narizinho e Emília com Dona Carochinha e o Pequeno Polegar. Eles conhecem também a costureira das fadas, Dona Aranha, o Major Agarra-e- não-Larga-Mais e Doutor Caramujo, capaz de tudo curar. Além do mais, Emília, a boneca muda de Narizinho, toma uma pílula mágica do Doutor Caramujo e começa a falar, ainda que de maneira confusa e atrapalhada. De retorno ao Sítio, Narizinho, mudada, começa a imaginar mil e uma aventuras e descobre que Emília fala a língua das formigas e das abelhas. A menina quer casar Emília, que já está em idade de se casar, gorda e corada com Rabicó, un porquinho que a menina e seu primo Pedrinho, recém chegado da cidade, dizem ser Marquês. Pedrinho cria um novo personagem, o Visconde de Sabugosa, suposto pai de Rabicó e Emília, após o casamento arranjado, vira Marquesa de Rabicó. Depois da visita de Narizinho ao Reino das Aguas Claras , Príncipe Escamado está apaixonado pela menina e tem intenções de casamento. Lúcia e os outros personagens voltam ao Reino para a cerimônia, mas ela não se concretiza, pois Rabicó come a coroa, na realidade uma rosquinha de polvilho feita por Narizinho. Após o desastre, os personagens do Reino das Aguas Claras vêm visitar os personagens do Sítio. Um novo desastre acontece: Miss Sardine, uma sardinha norte-america excêntrica, acaba na panela e comida por Nastácia.[BR]Gato Félix aparece no Sítio e diz ser o tetraneto do Gato de Botas. Ele conta sua história, mas ela não convence Visconde e Emília que descobrem que ele é somente um gato ordinário comedor dos pintos de Nastácia. Com a ajuda da cozinheira, eles expulsam o falso Gato Félix. Os personagens dos Contos de Fadas, o Gato de Botas, Aladim, Branca de Neve, Cinderela etc. vêm visitar o Sítio e, ao partirem, acabam esquecendo seus objetos mágicos. Dona Carochinha aparecerá em seguida para recuperá-los. [BR]Dona Benta, tendo esgotado seu repertório de histórias, encomenda o Pinocchio de Collodi a um livreiro de São Paulo. Entusiasmados com a leitura do livro feita pela avó, as crianças se decidem a criar um irmão do Pinocchio, feito com madeira nacional. O irmão do Pinocchio, João Faz de Conta, mostra aos personagens o poder do faz-de-conta e, em sua companhia, Narizinho presencia aventuras maravilhosas. [BR]Emília vence o concurso de idéias, com a idéia de organizar um circo, Todos os personagem do Mundo das Maravilhas são convidados. O circo é um verdadeiro fiasco, mas todos saem contentes e dando gargalhadas. Um garoto invisível, que Pedrinho acredita ser Peter Pan, aparece no Sítio e promete levá-los ao País das Fábulas com a ajuda de um pó mágico, o pó de pirlimpimpim. Pedrinho, Narizinho, Emília, Visconde e o garoto invisível, que eles apelidam de Peninha, encontram La Fontaine no País das Fábulas escrevendo suas fábulas. Eles presenciam, desta maneira, várias fábulas. Emília interfere na fábula da Cigarra e a Formiga e castiga a formiga várias vezes. Logo após, eles sauvam o burro da fábula O Leão e os animais doentes da peste . Após uma aventura no País dos Macacos , este burro partirá com Peninha ao Sítio e mais tarde será chamado de Conselheiro. De retorno ao Sítio, Dona Benta fica sabendo da aventura e decide participar da próxima excursão ao País das Fábulas para poder conversar com La Fontaine. Mas eles erram na quantidade de pó e vão parar no País das Mil e uma Noites . Atacados pelo pássaro Roca, eles são finalmente salvos pelo Barão de Munchhausen, que deve partir logo em seguida ao palácio do Imperador. Eles são novamente atacados pelo pássaro Roca. Sem saber o que fazer eles pensam em utilizar o pó de pirlimpimpim, e voltar ao Sítio. Como o pó está molhado, seus poderes são anulados. Eles são salvos pela idéia da Emília de utilizar o poder do faz-de-conta e retornam sãos e salvos ao Sítio. De volta ao Sítio, eles reencontram Nastácia, já sabendo de toda história, pois o burro (Conselheiro) já havia chego primeiro e lhe contado tudo. Uma carta da mãe de Pedrinho, Dona Antonica, chega e anuncia a Pedrinho o começo das aulas. O garoto, de olhos úmidos, vai embora.

sábado, 14 de maio de 2011

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quinta-feira, 5 de maio de 2011

CAUSOS DE PEDRO MALASARTES

QUINTA-FEIRA, 05 DE MAIO 2011.
Sopa de pedras


Pedro Malasarte era um cara danado de esperto. Um dia ele es­tava ouvindo a conversa do pessoal na porta da venda. Os matutos fa­lavam de uma velha avarenta que morava num sítio pros lados do rio Cada um contava um caso pior que o outro:— A velha é unha-de-fome Não dá comida nem pros cachor­ros que guardam a casa dela — dizia um.— Quando chega alguém pro almoço, ela conta os grãos de feijão pra pôr no prato. Verdade! Quem me contou foi o Chico Carreteiro, que não mente — afirmava outro.— Eta velha pão-duro! — comentava um terceiro. — Dali não sai nada. Ela não dá nem bom-dia.O Pedro Malasarte ouvindo. Ouvindo e matutando. Daí a pouco entrou na conversa:— Querem apostar que pra mim ela vai dar uma porção de coisas, e de boa vontade?
— Tu tá é doido! — disseram todos — Aquela velha avarenta não dá nem risada!
— Pois aposto que pra mim ela vai dar — insistiu o Pedro. — Quanto vocês apostam?A turma apostou alto, na certeza de ganhar. Mas o Pedro Malasar-te, muito matreiro, já tinha bolado um plano na cabeça. Juntou umasroupas, umas panelas, um fogãozinho, amarrou a trouxa e se mandoupra casa da velha. Era meio longe, mas pra ganhar aposta o Malasartenão tinha preguiça. -O Pedro foi chegando, foi arranchando, ali bem perto da porteira do sítio da velha. Esperou um tempo pra ser notado. Quando viu que a velha já tinha reparado nele, armou o fogãozinho, botou a panela em cima, cheia de água, e acendeu o fogo. E ficou o dia inteiro cozinhando água.A velha, lá da casa, só espiando. E a panela fumegando. E o Pedro atiçando o fogo.. [...]Até que ela não conseguiu mais se segurar de curiosidade. Saiu e veio negaceando, olhar de perto. O Pedro pensou: "É hoje!".Catou umas pedras no chão, lavou bem e jogou dentro da pane­la. E ficou atiçando o fogo pra ferver mais depressa.A velha não se conteve:— Oi, moço, tá cozinhando pedra?— Ora, pois sim senhora, dona! — res­pondeu o Pedro. — Vou fazer uma sopa.— Sopa de pedra? — perguntou a velha com uma careta. — Essa não, seu moço! Onde já se viu isso?— Pois garanto que dá uma sopa pra lá de boa.— Demora muito pra cozinhar? — perguntou a velha ainda duvidando.— Demora um bocado.— E dá pra comer?— Claro, dona! Então eu ia perder tempo à toa?A velha olhava as pedras, olhava pro Pedro. E ele atiçando o fogo, e a panela fervendo. A velha meio incrédula, meio acreditando.— É gostosa, essa sopa? — perguntou ela depois de um tempo.— É — respondeu o Malasarte. — Mas fica mais gostosa se a gente puser um temperinho.— Por isso não — disse a velha. — Eu vou buscar.Foi e trouxe cebola, cheiro-verde, sal com alho.— Tomate a senhora não tem? — perguntou o Pedro.A velha foi buscar e voltou com três, bem maduros.Pedro botou tudo dentro da panela, junto com as pedras. E atiçou o fogo.— Vai ficar bem gostosa — disse ele. — Mas se a gente tivesse um courinho de porco...— Pois eu tenho lá em casa — disse a velha. E foi buscar. Couro na panela, lenha no fogo, a velha sentada espiando. Daí a pouco ela perguntou:— Não precisa pôr mais nada?— Até que ficava mais suculenta se a gente pusesse umas batatas, um pouco de macarrão...A velha já estava com vontade de tomar a sopa, e perguntou:— Quando ficar pronta, posso provar um pouco?— Claro, dona!Aí ela foi e trouxe o macarrão e as batatas.Malasarte atiçou o fogo, pró macarrão cozinhar depressa.
Daí a pouco a velha já estava com água na boca!
- Hum, a sopa ta cheirando gostosa! Será que as pedras já amoleceram?Em vez de responder, o
Pedro perguntou:— A senhora não tem uma lingüicinha no fumeiro? Ia ficar tão bom...Lá foi a velha de novo buscar a linguiça.
Cozinha que cozinha, a sopa ficou pron­ta. Malasarte então pediu dois pratos e talhe­res, a velha trouxe.O Pedro encheu os pratos, deu um pra ela. Separou as pedras e jogou no mato.— Ué, moço, não vai comer as pedras?— Tá doido! — respondeu o Malasarte. — Eu lá tenho dente de ferro pra comer as pedras?
Em Contos populares para criançasda América Latina. Traduçãoe adaptação de Neide T. MaiaGonzáles. São Paulo:
Daí a pouco a velha já estava com água na boca!— Hum, a sopa tá cheirando gostosa! Será que as pedras já amoleceram? Em vez de responder, o Pedro perguntou:— A senhora não tem uma lingüicinha no fumeiro? Ia ficar tão bom...Lá foi a velha de novo buscar a linguiça.
Cozinha que cozinha, a sopa ficou pron­ta. Malasarte então pediu dois pratos e talhe­res, a velha trouxe.O Pedro encheu os pratos, deu um pra ela. Separou as pedras e jogou no mato.— Ué, moço, não vai comer as pedras?— Tá doido! — respondeu o Malasarte. — Eu lá tenho dente de ferro pra comer as pedras?
Em Contos populares para criançasda América Latina. Traduçãoe adaptação de Neide T. MaiaGonzáles. São Paulo:

domingo, 1 de maio de 2011

INÍCIO DO 2º BIMESTRE

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